As desigualdades no mundo dos negócios são uma realidade e a tendência é para continuarem a aumentar. Mas há uma maneira simples de inverter este processo. Conheça-a neste artigo.
No dia 8 de março, a demógrafa Maria João Valente Rosa disse no jornal Público, comentando os vários estudos fantásticos que a Fundação Francisco Manuel dos Santos tem feito sobre as mulheres, uma frase que me fez pensar muito: “A sociedade será igualitária quando tivermos mulheres incompetentes como CEO de empresas”.
Mais do que falar de homem e mulher, acho cada vez mais relevante falar do conceito de feminino e masculino e compreendermos a dimensão epistemológica e o carácter holístico que o feminino tem desde o início das civilizações.
O mundo está no bom caminho para a igualdade de género. A questão que se coloca é a que velocidade? Apenas seis países dão direitos iguais a mulheres e homens, segundo o relatório "Women, Business and the Law 2019" do Banco Mundial.
As empresas exigem tanto tempo e esforço quanto os relacionamentos pessoais, mas a maioria dos empreendedores concentra-se mais nos seus negócios do que na sua vida fora do trabalho.
Foi dado mais um passo para a promover a igualdade remuneratória entre homens e mulheres. A lei que vai regular esta matéria em Portugal foi aprovada no final da semana passada.
Um novo estudo revela que, em muitos casos, as diferenças salariais entre géneros começam logo com a semanada que os pais dão às crianças.
A vida nunca foi simples e o ser humano sempre teve uma capacidade inata para a complicar!
A start-up de moda Thread está a revolucionar a forma de comprar roupa masculina, recorrendo a Inteligência Artificial e Machine Learning.