Início Artigos de Pedro Rocha Vieira
Pedro Rocha Vieira

Pedro Rocha Vieira

Pedro Rocha Vieira é cofundador, presidente e CEO da Beta-i, uma organização de promoção de empreendedorismo e inovação, responsável por iniciativas como o Lisbon Challenge, Beta-Start, Beta-Innovation e Lisbon Investment Summit. É também codiretor e mentor do Seedcamp Lisboa, facilitador e codiretor do Startup Weekend Lisboa, e foi codiretor e mentor do primeiro Founder Institute Lisboa. Para além disto foi coautor do livro “A alma do negócio” e participa como mentor, contribuidor e orador em várias iniciativas relacionadas com empreendedorismo. É fellow da Kauffman Global Partner Network, membro do World Entrepreneurship Forum, Young Urban Leaders Network, co-fundador da Startup Portugal e membro da APBA – Associação Portuguesa de Business Angels, onde foi membro do Conselho Executivo durante quase três anos. Foi também cofundador e codiretor do Programa de Inovação Social da TESE - um centro de inovação social baseada em Lisboa, consultor de inovação e estratégia da Stone Soup Consulting e da Quotidian, diretor da Design Response na Experimenta Design, diretor do Chapitô-Rio no Chapitô, tendo ainda passado pelo Banco BPI, nas áreas de Project Finance e Corporate Banking.

De empreendedor a empresário

Tipicamente chamamos de vale da morte à fase inicial de uma start-up, que se caracteriza pelo período difícil que uma start-up passa entre a fase de problem-solution fit, (i.e resolvemos um problema real), e de product-market fit (i.e. temos clientes que estão dispostos a pagar), e a fase de escala, que acontece quando se consegue encontrar um modelo acelerado de crescimento sustentável.

Gerir em tempos de crise

O autor do Cisnes Negros refere noutro dos seus livros, o Antifrágil, que a incerteza é algo desejável e mesmo necessário para se evoluir. Ele defende a existência de três tipos de sistemas: robusto, frágil e antifrágeis. Os sistemas frágeis perdem com a volatilidade, os sistemas robustos resistem, e os sistemas antifrágeis, melhoram com a volatilidade e com a incerteza.

O futuro da governança

O famoso livro Sapiens identifica a capacidade de coordenação e colaboração como o fator chave do sucesso da nossa espécie – homo sapiens – e explica o aparecimento das primeiras civilizações exatamente em torno da necessidade de diferentes povos se juntarem e organizarem para criarem e gerirem soluções para desafios mais complexos, que isoladamente poderiam não conseguir, como foi o desenvolvimento dos sistemas de irrigação e regadio em torno dos rios Tigre e Eufrates, ou do rio Nilo.

Ao feminino que há em todos nós…

Mais do que falar de homem e mulher, acho cada vez mais relevante falar do conceito de feminino e masculino e compreendermos a dimensão epistemológica e o carácter holístico que o feminino tem desde o início das civilizações.

Web Summit, passado e futuro

O  Web Summit, um dos mais importantes eventos de tecnologia e start-ups a nível mundial, representou uma enorme oportunidade para consolidar e alavancar a estratégia da capital e de Portugal como um verdadeiro hub de inovação mundial.

Olhar o futuro nos olhos

Os inícios de ano são, por excelência, espaços de reflexão e este não é exceção. Chegados a 2017, sabe bem olhar para trás e perceber qual tem sido a nossa trajetória.