Recentemente estive a reler com detalhe o estudo Program International Student Assessment (PISA). O PISA decorreu em 79 países e envolveu 600.000 alunos de 15 anos de idade.
Recentemente tive a oportunidade de falar com várias pessoas sobre um tema que me apaixona: a educação. Assisti a alguns webinares sobre o tema, assim como tive conversas com a minha filha que, estando no 8.º ano, se começa a questionar sobre o futuro e a área de estudos que deve seguir.
De uma forma geral, e de acordo com vários estudos científicos, um elevado nível de autoconhecimento permite-nos ser mais felizes, confiantes e criativos, desenvolver melhores relações, ter equipas mais motivadas e empresas mais lucrativas. O autoconhecimento é assim um tema muito pertinente, com impactos a nível pessoal e corporativo, e não apenas mais uma buzzword.
Algo que provavelmente todos estamos de acordo que 2020 não foi um ano igual aos outros. Quando na passagem de ano levantávamos o copo e brindávamos ao novo ano, estávamos longe de imaginar que o desejo "saúde" ganhava todo um novo significado.
Quando falamos em fazer algo novo, aquilo que muitas vezes se sublinha é o medo do fracasso. Nessa sequência muitas questões que nos colocamos são: "Será que devo arriscar?";"E se não correr bem?"; "Será que tenho as competências suficientes para conseguir fazer isto?"; "Será que devo deixar uma carreira estável e correr para o incerto?"; "Será que devo dar a minha opinião?".
Durante os últimos meses estivemos a ler e a partilhar artigos que se focavam na importância de desligar durante as férias. Houve inclusive pessoas que, no seu out of office, mencionavam alguns desses artigos, para justificar a ausência de resposta.
Após vários meses de incerteza e entre confinamento e desconfinamento, a verdade é que muitas das pessoas com que falo, chega ao tão desejado período de férias, ainda mais cansados.
Durante os últimos meses tem-se falado bastante sobre conceitos como trabalho remoto ou ensino à distância, sendo que, na realidade nenhum dos conceitos é novo.
Liderança é um dos temas que falo regularmente no meu trabalho como coach. Muitos dos meus clientes questionam-se como são vistos pelas suas equipas, pares e chefes, bem como qual o impacto da sua liderança nos resultados. Para muitos esta questão torna-se ainda mais pertinente conforme vão evoluindo na carreira e assumindo novas responsabilidades.
Num mundo cada vez mais digitalizado, todos temos uma marca. Experimente colocar o seu nome no Google e verifique os resultados. É esta a marca que quer projetar? A imagem que quer que o seu futuro empregador ou cliente tenha de si?
Ao longo da minha carreira tive a oportunidade de trabalhar com várias pessoas e integrar várias equipas. De entre as várias experiências, apercebi-me que não eram necessariamente as equipas com membros de elevado potencial que apresentavam os melhores resultados. Concluí também que existiam equipas que, independentemente do desafio que lhes era colocado, apresentavam sempre bons resultados.
Consegue imaginar a levantar-se de manhã todos os dias e a preparar-se para ir trabalhar para uma organização e a realizar uma função com a qual não se sente envolvida(o)? Se é o caso, não está sozinha(o).