Como pessoas e líderes, somos diariamente confrontados com a emergência do Digital e com a forma como este se parece sobrepor ao real. Esta nova realidade, apesar de trazer enormes vantagens em diferentes dimensões da nossa vida, impacta de forma determinante como nos sentimos e relacionamos.
No final do mês de junho a Glassdoor publicou a lista dos CEO mais relevantes. Esta lista mede a satisfação dos colaboradores para com os seus líderes.
O mundo atual apresenta-nos imensas oportunidades, ao mesmo tempo que nos coloca novos desafios.
Nos últimos meses foram publicados dois rankings importantes que revelam qual o posicionamento de Portugal relativamente à sua capacidade de atrair, desenvolver e reter talento.
Quando entramos num novo ano, é comum refletirmos sobre as nossas conquistas, bem como as tendências que marcaram esse ano. É também usual que, ao pensarmos naquilo que queremos que o novo ano seja, olhemos as tendências que vão marcar o futuro.
Dia 10 de outubro assinalou-se o Dia Internacional da Saúde Mental. Na reflexão associada a esse dia existem alguns dados que, pela sua gravidade, nos deverão deixar a todos preocupados.
Durante anos temos sido expostos ao conceito de work-life balance, sendo que o termo é utilizado em diferentes contextos, tendo inclusive servido de base para a definição de planos de promoção do bem-estar, para lá de inúmeros painéis de discussão.
“Leader’s most important job is to connect people to their purpose”, Joe Robles, USAA CEO. Falar sobre empresas é falar sobre talento. Falar sobre talento é falar sobre retenção. Falar sobre retenção é falar sobre motivação. Falar sobre motivação é falar sobre propósito.
Um dos temas que neste momento alimenta mais discussões e conversas são as competências fundamentais a desenvolver para ter sucesso num futuro em que máquinas e homens vão conviver.