Para muitos de nós, especialmente aqueles que têm filhos em idade escolar, o mês de agosto é tradicionalmente o mês das férias. A entrada em setembro traz já aquele cheiro de outono, e de alguma forma começa a fazer-nos pensar que o Natal não está assim tão longe.
Desde 2013, ano em que assumi a liderança do The Lisbon MBA Católica|Nova, que a educação passou a fazer parte da minha vida. Enquanto diretora executiva tive oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias, com histórias que me inspiraram.
Esta é uma pergunta que muitas vezes é feita às crianças desde tenra idade. Lembro-me de ser pequenina e ouvir os meus amigos responderem coisas como cabeleireira, bombeiro, hospedeira, médica ou professora.
Nos últimos anos, temos assistido a uma evolução rápida e constante no mundo do trabalho. Com avanços tecnológicos, mudanças na economia global e a pandemia de Covid-19, o ambiente de trabalho está a transformar-se.
Os meses de julho e agosto foram intensos para todos aqueles que se estavam a candidatar à universidade.
Esta é a questão que mais atormenta os alunos que se estão a candidatar à universidade este ano. Nos últimos meses muito se tem especulado sobre se o efeito Covid se vai deixar de sentir e se as médias se vão aproximar dos valores pré-Covid.
No momento em que vivemos é quase inultrapassável falar de inteligência artificial, assim como de quais serão as competências chave que irão permitir às pessoas prosperarem no mundo que se constrói todos os dias.
Quantos dos pais ou mães que estão a ler este artigo já se depararam com este pedido? Vários, com certeza!
E eis que chegamos a 2023. Depois da azáfama do Natal, aterramos diretamente na passagem de ano. Para uns é momento de festa, para outros significa viajar e outros há que tentam passar por esta data discretamente. As famosas 12 passas dão lugar a reflexões sobre os objetivos que se querem atingir em 2023, depois de um balanço, convenientemente bem feito, de tudo aquilo que se conseguiu em 2022.
A depressão aumentou nos adolescentes e afeta 42% dos jovens! Este é o resultado de um estudo apresentado pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, que concluiu ainda que 28,5% dos mais de cinco mil jovens inquiridos expressaram sintomas de depressão moderada ou grave, sendo que o género feminino revela piores indicadores de saúde mental.
Esta é a história do Luís, mas poderia ser da Maria ou do João. Este ano completou o 12.º ano. Foi um ano duro, não tanto pela dificuldade académica, mas porque esteve a estudar para o exame de matemática e porque decidiu repetir o de físico-química.
No final deste ano letivo despedi-me daquela que foi a minha paragem do dia nos últimos 15 anos! Relembro com imensa saudade o dia em que deixei a minha filha de apenas cinco meses nos braços da educadora. Entre um misto de sentimentos, percebi desde o primeiro momento que aquele era um lugar seguro. Que ali ela estava bem!