Apesar da China se constituir hoje como a segunda maior potência económica mundial, afirmando-se nos mais variados domínios setoriais, não só pela sua capacidade de produção, de financiamento, mas também de inovação, com a introdução de um significativo número de marcas que são bem-sucedidas à escala mundial, as notícias sobre projeções futuras não são tão animadoras.
A humildade intelectual é coisa rara, sobretudo entre aqueles que vivem do mediatismo. Ela é uma espécie de bom senso, que nos avisa quando estamos a entrar em certezas demasiado absolutas. Mas são poucos os que a sabem escutar, optando por transformar o mundo num lugar repleto de “donos da verdade”.
Num Mundo em que o “Ter” e o “Poder” se sobrepõem ao “Ser” é difícil confrontarmo-nos com “uma mão cheia de nada”.
O poder da ciência, da tecnologia, da palavra, das ideias, da vontade, o poder da arte, do dinheiro, dos símbolos, da música, da natureza, da liberdade… O Poder está em destaque na TEDxLisboa, em novembro.
No mundo dinâmico dos negócios, a capacidade de agir com liberdade e tomar decisões responsáveis é um fator fundamental para impulsionar a inovação, a disrupção e uma mentalidade de crescimento.
Já se apercebeu que hoje, o facto de vivermos numa sociedade cada vez mais caracterizada pela superficialidade, o poder da autenticidade sobressai ainda mais? Pois a mim, isto acontece-me. E muito.
A última temporada da série norueguesa Borgen acaba com um discurso de Birgitte Nyborg (líder do partido Nova Democracia, Ministra dos Negócios Estrangeiros e ex-Primeira Ministra da Dinamarca) que devia integrar todos os manuais de gestão.
"É interessante entendermos aquilo em que podemos afirmar que "somos" face ao que apenas podemos dizer que "estamos" ou que "temos". Onde "estamos" ou o que "temos" é, por definição, efémero. Mas aquilo que "somos" é nosso, por natureza, e ninguém nos pode retirar".
Um artigo recente da Wired.com afirmou claramente como as plataformas morrem: "Em primeiro lugar, são boas para os seus utilizadores; depois abusam dos seus utilizadores para melhorar as coisas para os seus clientes de negócios; finalmente, abusam desses clientes empresariais para recuperar todo o valor para si mesmos. Depois morrem".
A primeira vez que uma máquina digital vence um humano num desafio lógico direto foi em 1997. Nessa data, o supercomputador DeepBlue, da IBM, ganha um jogo de xadrez ao campeão Kasparov. Isso aconteceu após uma primeira partida perdida no ano anterior.
De Meryl Streep, em As Sufragistas, a Salma Hayek, em Frida, conheça alguns dos filmes mais inspiradores que enaltecem a paixão e a resiliência de mulheres fortes e independentes que lutam por aquilo em que acreditam.
Será a incompreensível guerra na Ucrânia um sinal de que se está a perder a virtude ética de confrontar o poder com a verdade? Como se instala num governo ou numa empresa uma cultura que elimina a coragem de falar? Será possível evitar essa armadilha? Ou estará o poder tão ciente da verdade que o que lhe interessa realmente é escondê-la?