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Rita Vilas-Boas

Rita Vilas-Boas

Rita Vilas-Boas é investidora e consultora de start-ups, com mais de 20 anos de experiência em gestão, tendo desempenhado vários cargos de liderança em sete países, em três continentes. Trabalhou 10 anos em empresas de FMCG (P&G e L'Oréal) assumindo inúmeras funções comerciais regionais e globais. Durante cinco anos trabalhou para empresas familiares capazes de entregar excelentes resultados globais de P&L. Viveu em Xangai durante quatro anos liderando a estratégia de marketing e o portefólio de uma start-up, uma das principais empresas de bebidas na China, agora uma empresa da Fortune 500, onde desempenhou um papel fundamental no seu exit. Rita Vilas-Boas é também membro fundador do primeiro partido liberal em Portugal. Nasceu, cresceu e estudou no Porto, fez uma licenciatura em Biotecnologia, com especialização em Microbiologia, uma pós-graduação em Bioética e programas executivos em marketing e finanças. É também uma conhecedora de vinhos com certificado WSET Level-3 Advanced Certificate. Fluente em inglês, francês e espanhol, vive entre Lisboa, o Porto e o Vale do Douro.

O poder da humildade intelectual

A humildade intelectual é coisa rara, sobretudo entre aqueles que vivem do mediatismo. Ela é uma espécie de bom senso, que nos avisa quando estamos a entrar em certezas demasiado absolutas. Mas são poucos os que a sabem escutar, optando por transformar o mundo num lugar repleto de “donos da verdade”.

O poder de adaptação dos nossos emigrantes

Vimos no mais recente Euro 2024 muitos portugueses assistirem aos jogos da nossa Seleção. Deu-me vontade de vos falar sobre os emigrantes “tugas”. E, embora haja opiniões à esquerda e à direita, convenhamos… a maioria das pessoas não sabe o que é ser emigrante.

O poder do ego na liderança

É fácil confundir ego com confiança. Mas, na verdade, são coisas bem distintas. A forma como gerimos essa diferença é que nos torna destinados ao sucesso, ou condenados ao fracasso.

A importância da mentoria na liderança

Às vezes damo-nos conta demasiado tarde o quão é importante saber “dar e receber”. Foi o meu caso. Mas aprendi também, que não existe “demasiado tarde”.