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Diogo Alarcão

Diogo Alarcão

Diogo Alarcão tem feito a sua carreira essencialmente na área da Gestão e Consultoria. Atualmente é Vogal do Conselho de Administração da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. Foi Chairman da Marsh & McLennan Companies Portugal e CEO da Mercer Portugal. Foi Diretor da Direção de Investimento Internacional do ICEP, de 1996 a 2003. Foi assessor do Presidente da Agência Portuguesa para o Investimento de 2003 a 2006. Licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa, concluiu posteriormente um mestrado em Administração Comunitária no Colégio da Europa, Bélgica. Iniciou a sua atividade profissional na Comissão Europeia, tendo posteriormente exercido funções de Adido Comercial na Embaixada de Portugal junto do Reino da Bélgica.

O “nós” é sempre mais importante do que o “eu”

A liderança é um equilíbrio difícil e desafiante quando temos de gerir três realidades muito distintas e, por vezes, conflituantes: os meus interesses, os interesses da minha equipa, os interesses da organização.

Colaboradores Tipo A,B,C,D

Começo por um esclarecimento. Este texto não é, nem pretende ser, um artigo científico fundamentado em análises técnicas e pesquisas académicas. Apenas exprime a minha opinião baseada na liberdade com que observo as pessoas e no espírito descomprometido com que gosto de partilhar as minhas ideias. Perdoem-me, pois, os mais puristas que terão certamente argumentos técnicos e científicos para rebater o que penso e escrevo.

Como é o meu CEO?

Todos sabemos que o acrónimo CEO significa Chief Executive Officer que se pode traduzir, em português, por presidente da Comissão Executiva ou por presidente do Conselho de Administração, caso se esteja perante um modelo de governo dualista ou monista. Há quem também associe a figura do CEO ao de diretor-geral, quando este é o cargo de topo numa organização.

O tom … de um olhar

Discutiam-se assuntos relacionados com um tema que continua a apaixonar-me, Recursos Humanos, quando alguém exclama (não para mim!): “O tom do teu olhar diz tudo!”

E Jesus? Achas que cheirava bem?

Quem me conhece pessoalmente, sabe que uso óculos. Aliás, já nem me lembro quando os comecei a usar, mas recordo-me que era um jovem com borbulhas, buço, bastante cabelo e acne. Hoje já não tenho nenhum desses atributos, mas a natureza encarregou-se de me compensar com um excelente olfato e audição apurada.

A Alegria do Sim

“Maria levantou-se e partiu apressadamente”. Este foi o lema da Jornada Mundial da Juventude, que se realizou em Lisboa em agosto, de que tanto (e bem) já se falou. Este levantar e partir apressadamente tem subjacente o “Sim” incondicional de Maria.

UM, DOIS, TRÊS… e já estamos em 2023

É tradição, no início de cada Ano Novo, listar desejos e propósitos… ir ao ginásio, fazer dieta, dedicar mais tempo à família, encontrar melhor equilíbrio entre vida pessoal e vida familiar, estar mais disponível para os outros, ser menos precipitado nos juízos e decisões, integrar um programa de voluntariado ou ter aquela conversa difícil que andamos a adiar há anos…

Controlo e autonomia – Um paradoxo?

Frequentemente ouvimos líderes dizer que precisam de controlar as suas equipas porque não confiam, porque precisam de incutir mais ritmo, porque precisam de garantir a qualidade do serviço e do produto ou, pura e simplesmente, porque “compete ao chefe controlar”. Felizmente, esta última razão é cada vez menos invocada!

Humor – uma excelente ferramenta de gestão

Rio-me sempre que vejo alguém levar-se demasiado a sério ou a dar-se demasiada importância. Rio-me quando dou por mim a levar-me demasiado a sério ou a dar-me demasiada importância.

Diz-me o que vestes, dir-te-ei quem és

Há uns dias, fui convidado por um amigo para almoçar. Tive que pôr uma gravata, coisa que já raramente faço. Não tenho nada contra gravatas, mas fui deixando de as usar. Ultimamente, só as vou buscar ao armário quando vou a um casamento.