Início Artigos de Maria do Rosário Pinto Correia
Maria do Rosário Pinto Correia

Maria do Rosário Pinto Correia

Maria do Rosário Pinto Correia é Founder e CEO da Experienced Management e regente da disciplina de Marketing in The New Era (licenciatura em Business Management) na CLSBE. Coordena, ainda, três programas de Executive Education - PGV - Programa de Gestão de Vendas, EI - Estratégias de Internacionalização e CE – Comunicação Estratégica, e é responsável pelo desenvolvimento de atividades da Executive Education da CATÓLICA-LISBON no Brasil e na Ásia. Licenciada em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade Católica Portuguesa, tirou um MBA na Wharton School, em Filadélfia, nos Estados Unidos. Começou, em 1981, nos CTT - Correios de Portugal, como Diretora do Gabinete de Direct Mail, cargo que exerceu durante 6 anos. Depois, foi na Ásia que continuou a preencher o currículo: Foi Administradora da PT Asia, Chairman da CTTC - Archway (Pequim), CEO da Macau Cable TV e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Topázio.

A curiosidade matou o gato… ou talvez não!

Tenho de fazer uma confissão ... tenho um vício. Enorme, que me consome sem cesso e me empurra por vezes para onde nunca sonhei ir. Que me desafia a procurar formas de o conseguir satisfazer, e que cresce cada vez que o faço. É um “travel bug”!

O passado já passou!

O passado já passou! Não pode ser apagado, antes pode e deve servir para aprendermos a construir um mundo melhor...

As cedências que o poder implica

A última temporada da série norueguesa Borgen acaba com um discurso de Birgitte Nyborg (líder do partido Nova Democracia, Ministra dos Negócios Estrangeiros e ex-Primeira Ministra da Dinamarca) que devia integrar todos os manuais de gestão.

Será que vale a pena ser empresário em Portugal?

Quando estudamos para ser gestores, o Estado aparece-nos sempre como uma entidade de bem que interfere na economia para prestar serviços essenciais e de infraestrutura, para criar as regras que otimizem o bem-estar da população e para funcionar como agente de redistribuição de rendimentos.

A montanha, os desafios e as lições de humildade

Acabada de chegar das montanhas do Equador, sinto-me obrigada a partilhar o que por lá vivi ... e aprendi. No ano passado escrevi sobre a subida ao cume do Kilimanjaro. Não bem sobre a subida, mas sobre o extraordinário líder que com ele levou 27 pessoas até ao cume mais alto de África, numa subida inesquecível.

As rápidas e fáceis condenações em praça pública

É hábito neste país ter opinião sem a preocupação de a fundamentar com conhecimento. É hábito neste país crucificar em praça pública com base em coisas que se dizem ou aparecem escritas. É hábito neste país falar tendo como princípio de conversa “se o que vi / li / ouvi está certo...” sem antes verificar se está ou não.

O valor de saber o que fazer….

Saber o que fazer, sem hesitar e conseguindo o resultado que se pretende, geralmente não acontece por acaso. E não se aprende tudo nos bancos da escola. A vida e o que nela vivemos vai-nos ensinando, pouco a pouco, quais as peças que devemos procurar e ajudando a perceber o que com elas devemos fazer.

Reflexões sobre a alegria

Partindo de três textos do Cardeal Tolentino Mendonça, gostava de fazer uma reflexão sobre o que condiciona a nossa capacidade de nos sentirmos felizes.

Com três letrinhas apenas…Queremos mesmo ser todos iguais?

Igualdade de dignidade e de direitos. Igualdade perante a lei. Igualdade (de tratamento)... sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação...estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

The Passion and the Power – All the way to the top

Acabei de superar um desafio brutal. Num grupo em perfeita harmonia, conduzidos, quase sem nos darmos conta, por quem conseguiu transformar 26 desconhecidos numa equipa com causa e propósito comuns.

Bilhete? Só na internet…

Isto é a resposta que os habitantes de muitas das cidades deste país ouvem quando querem comprar um bilhete. Não, não é para a ópera, nem para um concerto de rock ou de rapp, nem para o futebol! Porque esses todos têm bilheteiras. É para comprar um bilhete de autocarro!