O último trimestre é, por tradição, de recomeços. As cidades voltam a ganhar ritmo, as escolas enchem-se de novos objetivos e as empresas dão início a novos projetos com energia renovada. É também o momento ideal para olharmos para o futuro — e esse futuro tem rosto jovem.
Tens 25 anos e foste promovido e agora estás perdido? Ou não é bem isso? Bom, a formação pode e deve ajudar-te. Sempre primaste por ela. E não te esqueças:
O artigo “Geração propósito: jovens inspirados ou à beira da fragilidade?” levantou uma discussão polémica, mas necessária, sobre a obsessão contemporânea (?) com a busca de sentido da vida profissional. No entanto, e para compreender mais a fundo este fenómeno, é essencial considerar as mudanças estruturais que moldaram - ou, melhor escrito, estão a moldar - os jovens de hoje.
Nos últimos anos, tem-se falado muito sobre como os jovens em Portugal que estão a entrar no mercado laboral procuram algo mais do que um simples trabalho. Eles querem um “propósito”, algo que dê significado às suas vidas. Até aqui, nada de errado. Quem não quer que a sua vida tenha significado?
Os recursos humanos do futuro não serão apenas motivados pelo sucesso financeiro e progressão na carreira, mas também por um desejo mais profundo de mudar o mundo de forma positiva. As organizações e empresas que compreenderem esta mudança e que integrarem o ‘trabalho com propósito’ vão ter maiores possibilidades de serem bem-sucedidas no futuro.
Sempre que nos referimos aos B2B, é comum dizer-se que o marketing tem um papel secundário ou mesmo inexistente. Nada de mais errado!
As gerações Alfa, nascidas a partir de 2010, estão a crescer num mundo cada vez mais digital, com acesso a uma quantidade de informação e estímulos sem precedentes.
Desde os Baby Boomers que têm preferência pela natureza, passando pela Geração X amante da comida, à Geração Z que procura adrenalina, descubra quais os destinos mais adequados para cada geração, segundo a Holidu.
Recentemente um amigo reencaminhou-me um artigo do El Confidencial que aborda o facto da geração dos Millennials não gostar de falar pelo telefone, em contraste com a geração baby boomers. Parece que o problema é que o telefone é um canal que nos deixa mais expostos, que exige reação em tempo real.
Quem nasceu na década de 80, os chamados Millenials, podem vir a ser a geração mais rica da história. A Market Beat explica porquê.
Com as empresas a contratarem um número crescente de millennials, é importante os gestores perceberem a melhor forma para comunicar com esta geração. Saiba como dedicar-lhes tempo e atenção.
Há umas semanas estive numa conferência sobre “Aging”, na qual participaram quatro jovens millennials, de quatro nacionalidades diferentes, falando das suas expetativas quanto ao seu futuro profissional.
















