As inovações tecnológicas transformaram profundamente o modo como trabalhamos, aprendemos e nos relacionamos. Isto supõe um desafio para qualquer líder, mas para os líderes das empresas tecnológicas – que são um setor altamente competitivo – o risco de não estar à altura do desafio é especialmente marcante. Podem cavar um fosso entre a liderança e a equipa que a deixa incapaz de gerir, comunicar, de criar um ambiente de trabalho aliciante e reter talento.
Quando falamos em vendas e marketing, não é raro ver a estratégia de muitas empresas reduzida a uma mera checklist. O processo é condensado em pequenos passos, como angariar o cliente; enviar materiais de nutrição; esperar que faça a passagem pelo funil de compra até poder enviar uma proposta e fechar negócio.
É já na próxima semana, de 9 a 11 de dezembro, que se realiza a Falando TI Digital, um evento 100% digital que reúne profissionais de Portugal e do Brasil.
Uma das primeiras coisas que aprendemos em qualquer curso de Marketing é a definir as buyer personas. As personas são um protótipo das pessoas a quem queremos chegar com as campanhas: conseguimos descrevê-las com base em pesquisas de mercado, estudamos os seus hábitos, conhecemos as suas dores.
Trimestre após trimestre, as expetativas confirmam-se. O Banco de Portugal estima que o PIB vai baixar pelo menos 9.5% em 2020, em parte arrastado pela queda do turismo, um dos grandes motores da economia portuguesa. Mas, se em certos setores, nomeadamente na hotelaria e restauração, os números são contundentes, outros escapam ao nosso radar: afinal, como estão as empresas de tecnologia?
Ninguém vende porque faz publicidade. Estou a desafiar as leis do Marketing, da Economia e do próprio bom senso? Nem por isso. Numa empresa de Tecnologias de Informação (TI) consegue vender porque o seu produto (ou serviço) apresenta uma solução eficiente para um problema real – por exemplo, um software de gestão de projetos que responde às necessidades de uma equipa em crescimento ou um servidor mais potente para um website de e-commerce com demasiado downtime.
Aquilo que nos separava, foi de facto o que nos uniu. O mundo digital. Se ainda havia empresas com resistência ao digital, agora, mais do que nunca, tiveram de adotar este canal nas suas organizações. Porquê? Porque é o único canal que une pessoas e empresas.
O que nos ensinam nos cursos de marketing e gestão é que “as vendas B2B são vendas de uma empresa a outra”. Como se, para tal, bastasse substituir o cliente final do B2C por um outro indivíduo presente numa empresa.
Estratégia empresarial, marketing, vendas e recursos humanos, aplicadas à realidade do setor das tecnologias de informação. Este foi o tema da 2.ª edição da conferência Falando TI.
No próximo dia 5 de dezembro decorre a 2.ª edição da Conferência Falando TI, no Oceanário de Lisboa, uma iniciativa da Outmarketing que visa dar palco às empresas tecnológicas que contribuem para a inovação e o crescimento em Portugal.
Todas as empresas sonham em conseguir grandes contas e agarrar as “baleias” do mercado. Mas, quantas é que o conseguem? O primeiro passo para ser bem-sucedido nessa batalha é reconhecer que clientes diferentes exigem estratégias diferentes. É por isso que o ABS ganha cada vez mais adeptos – mas, afinal, o que é este modelo de vendas e o que traz de novo às empresas?
Todos nós temos pelo menos uma marca da qual somos realmente fãs. Seja no mercado da moda, da alimentação, produtos para casa, como também daquelas aplicações das quais estamos sempre a referenciar aos colegas de trabalho, amigos e família.