Numa conferência sobre as “Grandes economias emergentes”, em que falava da Índia, estava um jovem de meia idade, bom empreendedor e conhecedor do Reino Unido, onde tinha vivido uma temporada.
Foi lançada na Índia a primeira rede de networking de mulheres investidoras, promovida pelo acelerador T-Hub e pela Anthill Ventures.
A REAPRA Ventures e a Asuka Corporation foram os últimos investidores japoneses em start-ups em estádios iniciais a entrarem na Índia, integrando o Incubate Fund, o GREE Ventures, o Mistletoe Capital e outros fundos que começaram recentemente a investir no país.
Admiro decisões difíceis que podem levar um país a uma situação muito melhor, após trilhar um caminho exigente.
O especialista em e-commerce, cofundador de um serviço online de táxi para longas distâncias na Índia, defende que todos os negócios deveriam ter uma app ou um site para crescer.
Na Índia, a mais inovadora das start-ups poderia bem ser o Estado, que desenvolveu a plataforma India Stack e que impulsiona a transformação de numerosas indústrias.
Farmacêutica indiana Aurobindo Pharma compra a portuguesa Generis por 135 milhões de euros, através da sua subsidiária na Holanda, a Agile Pharma.
Investimento de capital de risco estrangeiro em qualquer start-up indiana passa a não exigir aprovação prévia do Reserve Bank of India.












