O Negócios publicou, em janeiro passado, a prospetiva de centenas de líderes portugueses para 2024, sumarizando essa análise da seguinte forma: “Margem e investimento em tecnologia serão prioridades enquanto a situação geopolítica assusta.
Numa era de globalização e crescente turbulência geopolítica, como demonstrado recentemente pelos conflitos Rússia-Ucrânia e Israelita, o uso de Competitive Intelligence tornou-se crucial para as organizações com negócios internacionais.
A maior parte dos executivos e empreendedores poderá ainda não se ter apercebido, mas, atualmente, a concorrência não se desenrola ao nível das suas organizações, mas sim ao nível dos ecossistemas onde estão inseridas.
Ser empreendedor envolve tomar riscos calculados, gerir recursos e adaptar-se a circunstâncias em mudança para construir e fazer crescer um negócio bem-sucedido. Parece fácil – não é!
As start-ups como empresas com uma ainda relativa curta duração, à partida, não possuem um grande conhecimento (empírico e teórico).
No último artigo abordei o tema da Augmented Intelligence como a abordagem para aumentar a nossa performance e a das nossas organizações. No presente artigo vou aprofundar a primeira parte da questão, ou seja, como nos mantemos inteligentes num mundo cada vez mais inteligente?
A “febre do ChatGPT” tomou de assalto as nossas conversas e as redes sociais. Os “Data Scientists de bancada” revelaram o seu know-how à pressão e regurgitaram aquilo o que o próprio ChatGPT lhes respondeu. E daí? Daí que ficámos todos um pouco mais desinformados num mundo já em Information Overload – o ponto onde temos mais informação do que aquela que conseguimos processar. Mas não era exatamente este excesso de dados e informação que o ChatGPT vinha resolver?
Retomo neste artigo a inspiração da Masterclass Tour que fiz em março pela Escócia e o contacto que tive com o Scottish Government's Technology Ecosystem.
Este artigo é inspirado numa Tour que fiz recentemente pela Escócia e o contacto com o Ecossistema de Empreendedorismo Tecnológico Escocês.
Este artigo não pretende “chover no molhado” mas mostrar a luz que inadvertidamente deixámos de ver. E quem sabe o pote de ouro no final do arco-íris! O objetivo é mostrar como evitar que a nossa perceção da realidade seja enviesada de forma premeditada (Agenda Setting) ou simplesmente enganada de forma aleatória (fooled by randomness).
Propósito: a razão pela qual qualquer coisa é feita ou criada, ou pela qual existe. Qual é o nosso propósito? Qual é o significado máximo de aquilo que fazemos todos os dias? Qual é o propósito da empresa que criámos? Qual é o propósito das reuniões que realizamos, dos PowerPoints que desenvolvemos, dos emails que enviamos? No final de contas, o que estamos a fazer? Será que temos um propósito? Será que sabemos o nosso propósito?
No meu último artigo abordei a dificuldade de gerir organizações no contexto atual. O ambiente em que a gestão de topo exerce a sua função é tão desafiante que torna a tomada de decisão extremamente difícil, por vezes quase impossível. Isto obviamente quando existe gestão de topo e pessoas para liderar.