Os ecossistemas mundiais de inovação tecnológica continuam a acusar falhas naquele que é o papel das mulheres e dos homens. O WEF sugere alguns “caminhos” para que o universo tech reduza as assimetrias.
Os estereótipos de género nas escolhas profissionais são o tema do estudo promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.
De Meryl Streep, em As Sufragistas, a Salma Hayek, em Frida, conheça alguns dos filmes mais inspiradores que enaltecem a paixão e a resiliência de mulheres fortes e independentes que lutam por aquilo em que acreditam.
A European Business Angels Network (EBAN) lançou esta semana um Manifesto a apelar ao equilíbrio de género no ecossistema de business angels.
A 1.ª edição da Pós-Graduação em Des) Igualdade de Género no Turismo tem como objetivo contribuir para a integração da perspetiva de género e diversidade no setor do turismo.
O Gender-Equality Index 2022 (GEI), da Bloomberg, avalia a igualdade de género nas empresas. Este ano envolveu 418 empresas, de 45 países.
Um estudo realizado em seis países mostrou os preconceitos que as profissionais enfrentam ao procurar um novo emprego. Depois da idade, surge a raça como principal obstáculo.
Existem três etapas que podem ajudar as mulheres a quebrar barreiras na transformação digital e a ter sucesso. As sugestões são do World Economic Forum.
A iniciativa é da CIP-Confederação Empresarial de Portugal, e tem como objetivo identificar e desenvolver talentos femininos com potencial de liderança, e diminuir o gap da igualdade de género.
As mulheres pedem menos dinheiro do que os homens para iniciar os seus negócios, mas geram mais lucros quando a empresa abre atividade. Vários estudos mostram que aumentar a diversidade não é só benéfico para a cultura da organização, como também conduz a melhores resultados.
Romper com os mitos associados aos cérebros feminino e masculino é uma das premissas deste livro que se assume como um manifesto para um futuro livre de pressupostos baseados no género.
O tema está, pelo menos oficialmente, na agenda de muitas empresas e as empresas cotadas são até obrigadas, desde a entrada em vigor da Lei 62/2017 de 1 de agosto (conhecida como “Lei das Quotas”) a integrar uma determinada percentagem de mulheres nos seus órgãos de administração e fiscalização.