Se em momentos de paz as mulheres são vítimas de abusos sexuais como resultado de uma sociedade altamente patriarcal e desorganizada, em momentos de guerra os abusos contra este género tendem a aumentar em grande escala, sendo os maiores alvos de violência que o conflito pode desencadear. Perante este cenário existem dois grandes desafios a superar: manter a paz e combater a violência de género.
Continuamos a favorecer classes economicamente privilegiadas? É esta a premissa que me leva a escrever o artigo deste mês. É importante olharmos para os critérios de seleção de acesso ao ensino superior. Estes fatores têm implicações a diferentes níveis: pessoais, institucionais e nacionais.
O ano de 2024 ficou marcado por profundas mudanças políticas, económicas e sociais. O mundo está cada vez mais incerto e emergem novas tensões que podem colocar em causa a paz mundial.
Estamos em contagem decrescente para os últimos dias do ano e nesta fase gosto sempre de fazer uma retrospetiva sobre o meu ano e definir novos objetivos para o que se aproxima. Não só definir novas metas, como tendencialmente reformular algumas daquelas que tinha pensado inicialmente, mas que por este ou aquele motivo acabaram por não se concretizar na sua totalidade, tal como tinha idealizado.
A palavra patriarcado deriva da palavra grega patriarkhēs cujo significado é “a regra do pai”. Esta palavra remete-nos para uma construção social em que se afigura uma masculinidade predominante nos vários contextos socioeconómicos.
Chegados quase ao mês setembro entramos na época do ano denominada por muitos como a “rentrée”. Este é um mês de azáfama principalmente, para quem tem filhos. Bem vemos esta realidade espelhada nas nossas escolas, muitos alunos ingressam pela primeira vez, outros mudam de ciclo… enfim, é uma fase de ajustar rotinas e horários.
Chegámos assim ao final do mês de julho e damos início a uma época em que a maioria das famílias faz uma pausa para repor energias. É importante parar e ter tempo para fazer aquilo de que mais se gosta e que habitualmente não temos tempo para o fazer.
Hoje falo-vos da importância que as políticas públicas assumem num país na promoção da igualdade de género e como uma oportunidade para corrigir erros que foram sendo protelados ao longo da história, perpetuando a diferenciação entre géneros.
Vivemos num mundo cada vez mais mediatizado, onde consumimos rapidamente vários conteúdos nas mais diversas plataformas e de forma quase instantânea. Esta é a era da informação e da volatilidade. Tudo tem de ser rápido.
"Esta é a vitória da tolerância, esta é a vitória da liberdade!" Mário Soares, 1986. Nunca podemos esquecer o 25 de abril, nunca podemos esquecer as suas conquistas e o que esta revolução representou para aquilo que construímos até agora, para aquilo que queremos para o futuro do nosso país.
É já no próximo dia 8 de março que se assinala o Dia Internacional da Mulher. Um dia, que, para mim, me diz muito. Ao longo dos últimos anos tenho lutado pelos direitos das mulheres em todas as instituições de ensino que dirijo e na Política.
"Lean In" e "Lean Out" são duas abordagens diferentes para a igualdade de género no local de trabalho.