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Tiago Rodrigues

Tiago Rodrigues

Tiago Rodrigues conta com mais de quinze anos em funções de gestão e administração em empresas de energia, infraestrutura, turismo e imobiliário e oito anos como consultor, com experiência de vida, profissional e académica em Portugal, Brasil, Reino Unido e EUA. Concluiu um programa de liderança em Harvard, uma pós-graduação em finanças, uma licenciatura em economia e um bacharelato em contabilidade e administração. Foi palestrante em dezenas de eventos de negócios na Europa e em programas de universidades portuguesas. Gosta de definir-se como “eu sou simples, mas sou eu”, é apaixonado por desafios transformacionais de organizações e de pessoas, vislumbra um (inconcebível) manancial de talento desaproveitado nas organizações e na sociedade em geral, acredita (sem retórica) que autenticidade, altruísmo, humildade e transparência são poderosos catalisadores de confiança e pilares de lideranças eficazes e inspiradoras e tem pelo menos duas certezas na vida: o respeito por cada ser humano é um princípio inalienável e “o todo é (muito) maior do que a soma das partes”. Foi administrador executivo do grupo Vale do Lobo e atualmente é CEO da AEDL. Atualmente, é investidor anjo em diversas start-ups.

Mensagens do “Milagre no Rio Hudson”

No dia 15 de janeiro de 2009, um incrível e improvável acontecimento ocorreu na cidade de Nova Iorque, quando o voo 1549 da companhia aérea US Airways, com 155 pessoas a bordo, pousou de emergência no rio Hudson, pouco mais de três minutos após descolar do aeroporto de La Guardia, naquela mesma cidade, na sequência de uma colisão de aves que resultou na perda dos dois motores do avião a uma altitude de apenas 850 metros.

A triste sina dos baixos salários

Um em cada quatro trabalhadores dos setores da indústria, comércio ou serviços aufere o salário mínimo, um número que tem vindo a aumentar nas últimas duas décadas. Apenas uma mudança generalizada de atitudes permitirá transformar o infeliz (e socialmente castrador) fenómeno dos baixos salários em Portugal.

Gente que sobrevive

Existe uma realidade social e profissional lá fora, nem sempre visível ou percetível, mas que importa ver e conhecer, para que possa ser compreendida e valorizada e, porque não, progressivamente mudada. Porque toda a gente tem o direito de viver, não apenas de sobreviver.

O futuro imprevisível e inimaginável

“O que é que as cidades brasileiras de Araraquara e São Paulo, as cidades norte-americanas de Boston e Orlando, o bairro lisboeta de Chelas ou um dos resorts mais luxuosos em Portugal, têm em comum? Absolutamente nada, mas foi a partir de experiências que vivi nesses lugares que aprendi que, mais do que pensarmos no futuro, precisamos, isso sim, de viver o presente.”

As “Marias Júlias” das nossas carreiras (e organizações)

“Ao longo da minha carreira tenho-me cruzado com várias pessoas que me marcaram de forma significativa: Pela sua maneira de estar diferenciada. Pela sua atitude, determinação, generosidade e energia contagiante. Pela marca indelével que deixam nas pessoas e nas organizações por onde passam.”

As improváveis lições do “The Voice”

"Um dos programas televisivos de entretenimento que aprecio é o “The Voice”, cujo formato encerra em si vários aspetos que tendem a ser valorizados em matéria de liderança ou gestão organizacional. As “audições cegas”, em particular, são, a meu ver, um verdadeiro hino à equidade humana e social.”

Qual é a sua métrica de sucesso?

“Vivemos num contexto social em que parece ser norma que algo ou alguém tenha de ser melhor do que outro. Como se o seu sucesso dependesse disso. Mas sucesso nem sempre significa ser o melhor, o vencedor, o número um ou a face visível de uma equipa ou organização. Sucesso pode significar muito mais do que isso.”

A pandemia da apatia

Num momento em que a pandemia do novo coronavírus ocupa, quase que em exclusivo, o espaço mediático, este artigo versa sobre uma outra pandemia, não mortal, felizmente, mas perigosa e com um nefasto potencial impacto humano e social. A pandemia da apatia.

Uma tragédia, para quem a vida não é uma tragédia

Tendemos a evoluir quando somos postos à prova. Em momentos como o que atravessamos, em que precisamos de promover a autoconsciência individual e social. Porque a perda de um familiar, de um amigo ou de um colega de trabalho poderá, infelizmente, ter de ser chorada, mas a vida continuará.

Bom senso: valorize-o e contrate-o

"As organizações, como a sociedade em geral, precisam de pessoas que gostem, que procurem e que queiram fazer as coisas certas, mesmo quando tal possa não ser o caminho mais fácil ou vantajoso numa ótica individual. Pessoas com bom senso, com quem procuro rodear-me no meu dia a dia.”

Os nossos “Avós” profissionais

Tive o privilégio de conhecer e conviver com três dos meus avós. Na minha carreira profissional, tenho beneficiado e aprendido com pessoas que apelido de meus “avós” profissionais…e como eles são importantes nas nossas carreiras e na vida das organizações.

Decisões com intuição

Diz-se que decisões de gestão devem ser tomadas mais com a razão do que com a emoção – algumas, todavia, carecem de uma boa dose de inspiração ou intuição, mesmo que suportadas por fatos ou informações concretas.