No dia 15 de janeiro de 2009, um incrível e improvável acontecimento ocorreu na cidade de Nova Iorque, quando o voo 1549 da companhia aérea US Airways, com 155 pessoas a bordo, pousou de emergência no rio Hudson, pouco mais de três minutos após descolar do aeroporto de La Guardia, naquela mesma cidade, na sequência de uma colisão de aves que resultou na perda dos dois motores do avião a uma altitude de apenas 850 metros.
Um em cada quatro trabalhadores dos setores da indústria, comércio ou serviços aufere o salário mínimo, um número que tem vindo a aumentar nas últimas duas décadas. Apenas uma mudança generalizada de atitudes permitirá transformar o infeliz (e socialmente castrador) fenómeno dos baixos salários em Portugal.
Existe uma realidade social e profissional lá fora, nem sempre visível ou percetível, mas que importa ver e conhecer, para que possa ser compreendida e valorizada e, porque não, progressivamente mudada. Porque toda a gente tem o direito de viver, não apenas de sobreviver.
“O que é que as cidades brasileiras de Araraquara e São Paulo, as cidades norte-americanas de Boston e Orlando, o bairro lisboeta de Chelas ou um dos resorts mais luxuosos em Portugal, têm em comum? Absolutamente nada, mas foi a partir de experiências que vivi nesses lugares que aprendi que, mais do que pensarmos no futuro, precisamos, isso sim, de viver o presente.”
“Ao longo da minha carreira tenho-me cruzado com várias pessoas que me marcaram de forma significativa: Pela sua maneira de estar diferenciada. Pela sua atitude, determinação, generosidade e energia contagiante. Pela marca indelével que deixam nas pessoas e nas organizações por onde passam.”
"Um dos programas televisivos de entretenimento que aprecio é o “The Voice”, cujo formato encerra em si vários aspetos que tendem a ser valorizados em matéria de liderança ou gestão organizacional. As “audições cegas”, em particular, são, a meu ver, um verdadeiro hino à equidade humana e social.”
“Vivemos num contexto social em que parece ser norma que algo ou alguém tenha de ser melhor do que outro. Como se o seu sucesso dependesse disso. Mas sucesso nem sempre significa ser o melhor, o vencedor, o número um ou a face visível de uma equipa ou organização. Sucesso pode significar muito mais do que isso.”
Num momento em que a pandemia do novo coronavírus ocupa, quase que em exclusivo, o espaço mediático, este artigo versa sobre uma outra pandemia, não mortal, felizmente, mas perigosa e com um nefasto potencial impacto humano e social. A pandemia da apatia.
Tendemos a evoluir quando somos postos à prova. Em momentos como o que atravessamos, em que precisamos de promover a autoconsciência individual e social. Porque a perda de um familiar, de um amigo ou de um colega de trabalho poderá, infelizmente, ter de ser chorada, mas a vida continuará.
"As organizações, como a sociedade em geral, precisam de pessoas que gostem, que procurem e que queiram fazer as coisas certas, mesmo quando tal possa não ser o caminho mais fácil ou vantajoso numa ótica individual. Pessoas com bom senso, com quem procuro rodear-me no meu dia a dia.”
Tive o privilégio de conhecer e conviver com três dos meus avós. Na minha carreira profissional, tenho beneficiado e aprendido com pessoas que apelido de meus “avós” profissionais…e como eles são importantes nas nossas carreiras e na vida das organizações.
Diz-se que decisões de gestão devem ser tomadas mais com a razão do que com a emoção – algumas, todavia, carecem de uma boa dose de inspiração ou intuição, mesmo que suportadas por fatos ou informações concretas.