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Diogo Alarcão

Diogo Alarcão

Diogo Alarcão tem feito a sua carreira essencialmente na área da Gestão e Consultoria. Atualmente é Vogal do Conselho de Administração da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. Foi Chairman da Marsh & McLennan Companies Portugal e CEO da Mercer Portugal. Foi Diretor da Direção de Investimento Internacional do ICEP, de 1996 a 2003. Foi assessor do Presidente da Agência Portuguesa para o Investimento de 2003 a 2006. Licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa, concluiu posteriormente um mestrado em Administração Comunitária no Colégio da Europa, Bélgica. Iniciou a sua atividade profissional na Comissão Europeia, tendo posteriormente exercido funções de Adido Comercial na Embaixada de Portugal junto do Reino da Bélgica.

A Era do Indivíduo – Parte IV

Em julho, escrevi o primeiro artigo desta série a que chamei a “Era do Indivíduo” numa tradução livre inspirada na principal conclusão do survey Global Talent Trends que a Mercer realizou em 2018.

A Era do Indivíduo – Parte III

Este é o terceiro artigo, de uma série de cinco, em que procuro abordar as principais conclusões do estudo Global Talent Trends realizado pela Mercer.

A Era do Indivíduo – Parte II

Em julho, a propósito do lançamento das conclusões do estudo Global Talent Trends, da Mercer, escrevi sobre a aceleração exponencial da mudança nesta nova “Era do Indivíduo”.

A Era do Indivíduo – Take I

A Mercer acaba de publicar as conclusões do estudo Global Talent Trends. Este estudo recolheu a opinião de mais de 7.600 líderes, profissionais de RH e colaboradores de 21 setores de atividade em mais de 44 países.

Salário igual para trabalho igual

Já lá vai o tempo em que os nossos antepassados caçavam e, mais tarde, começaram a cultivar o que comiam. Seguiram-se as primeiras experiências de sedentarismo e troca direta.

3, 2, 1… 2018 está aí

Entre o já habitual mas estranho ruído que antecede o dia de Natal, esmagado pela overdose de e-mails corporativos de Boas Festas com vídeos e músicas mais ou menos alusivas à época, a começar a ronda de jantares de Natal e a fazer as prendas de última hora… tic-tac tic-tac, o relógio não pára.