Em julho, escrevi o primeiro artigo desta série a que chamei a “Era do Indivíduo” numa tradução livre inspirada na principal conclusão do survey Global Talent Trends que a Mercer realizou em 2018.
Este é o terceiro artigo, de uma série de cinco, em que procuro abordar as principais conclusões do estudo Global Talent Trends realizado pela Mercer.
Em julho, a propósito do lançamento das conclusões do estudo Global Talent Trends, da Mercer, escrevi sobre a aceleração exponencial da mudança nesta nova “Era do Indivíduo”.
A Mercer acaba de publicar as conclusões do estudo Global Talent Trends. Este estudo recolheu a opinião de mais de 7.600 líderes, profissionais de RH e colaboradores de 21 setores de atividade em mais de 44 países.
Já lá vai o tempo em que os nossos antepassados caçavam e, mais tarde, começaram a cultivar o que comiam. Seguiram-se as primeiras experiências de sedentarismo e troca direta.
Apesar de não preconizar o fim dos DRH entre os quais se contam, aliás, vários amigos e amigas, creio que é uma função que irá ser alvo de uma enorme transformação nos próximos anos.
Entre o já habitual mas estranho ruído que antecede o dia de Natal, esmagado pela overdose de e-mails corporativos de Boas Festas com vídeos e músicas mais ou menos alusivas à época, a começar a ronda de jantares de Natal e a fazer as prendas de última hora… tic-tac tic-tac, o relógio não pára.