Só 7% das organizações europeias têm estratégias implementadas que promovam a transparência salarial, número que fica bem abaixo do regime noutras regiões do planeta, como os Estados Unidos.
No passado recente, a transparência na gestão e nos negócios era vista como um tabu e quanto mais opacas fossem as operações das empresas maiores eram as chances de sucesso. No entanto este cenário está a mudar e o novo paradigma parece querer colocar a transparência como a grande preocupação para todas as empresas.
No passado recente, a transparência na gestão e nos negócios era vista como um tabu e quanto mais opacas fossem as operações das empresas maiores eram as chances de sucesso. No entanto este cenário está a mudar e o novo paradigma parece querer colocar a transparência como a grande preocupação para todas as empresas.
Há pouco mais de um ano, as organizações viram-se obrigadas a repensar os seus negócios e a criar soluções inovadoras de forma a conseguirem dar resposta às exigências do mercado e à “nova realidade organizacional” que se instaurou.
Quando uma start-up nasce com o objetivo de tornar realidade o sonho dos seus promotores, a relação entre estes, a equipa inicial e os investidores é de total abertura. Na maior parte dos casos estamos a falar de um grupo de quatro ou cinco pessoas que sabe tudo sobre a operação.
A dedução da acusação no caso BES/GES, o maior processo-crime financeiro de sempre no nosso país, veio lembrar-nos, se tal fosse necessário, que a ética, a transparência e a integridade são valores essenciais da atividade financeira e empresarial.
Vivemos tempos estranhos e sem dúvida que a transformação digital das organizações sofreu uma aceleração nunca esperada.
A transparência empresarial esteve em destaque no estudo anual “Tendências para Executivos 2019”.