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Alexandre Meireles

Alexandre Meireles

Alexandre Meireles foi presidente da Direção Nacional da ANJE-Associação Nacional de Jovens Empresários até julho de 2024. Natural de Amarante, é licenciado em Engenharia Eletrotécnica, no ISEP, e tem o Curso Geral de Gestão da Porto Business School. A sua carreira profissional está ligada a diferentes setores de atividade, entre os quais restauração e saúde. No período de 2009 a 2011 foi energy division coordinator no grupo Mota-Engil, e depois dessa experiência abraçou a atividade empresarial. Alexandre Meireles é cofundador e diretor-geral da mykai Pokebowls, um projeto na área da restauração. Além disso, é ainda CEO do Psicoespaço, um centro de desenvolvimento infantil e juvenil.

O desafio da mudança

As empresas são sujeitas a constantes mudanças ditadas quer por erros do passado, quer por circunstâncias do presente, quer por perspetivas do futuro. Se as empresas não mudam, morrem!

Dinamizar o mercado de capitais

O Governo português prepara-se para implementar medidas que promovam o acesso ao mercado de capitais, consciente da sua importância para a alavancagem de investimentos e negócios das empresas.

Aprofundar o Mercado Único

Portugal celebrou os 50 anos do 25 de Abril e, entretanto, prepara-se para novas eleições ao Parlamento Europeu. Os dois acontecimentos estão, a meu ver, interligados.

Riscos e oportunidades da IA

O avassalador desenvolvimento tecnológico a que assistimos no mundo está, de facto, a revolucionar o mercado de trabalho. Mas ainda não são absolutamente claros os contornos desta revolução.

Vantagens do rating A-

Pela primeira vez desde 2011, Portugal tem rating A- nas três principais agências de notação financeira do mundo: Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch.

Alta velocidade deve continuar a ser prioridade

Em janeiro foi lançado o concurso da primeira concessão da linha ferroviária de alta velocidade Porto-Lisboa, um projeto que tem um custo total estimado de 3550 milhões de euros.

O fim dos unicórnios?

Os despedimentos em massa nas big tech, a queda acentuada do investimento em capital de risco e a falência ou reestruturação profunda de start-ups tecnológicas vieram abalar o ecossistema empreendedor global e lançar dúvidas sobre a viabilidade dos negócios disruptivos ou na fronteira do conhecimento.

Incorporar criatividade na economia

A criatividade é um importante fator de competitividade, no qual Portugal deve apostar para vencer os desafios da nova economia centrada no conhecimento e nas tecnologias digitais.

Saber gerir o dinheiro

Num ranking do Banco Central Europeu, relativo a 2020, os portugueses surgem em último lugar, entre os 19 países da zona euro, no que respeita a literacia financeira. Isto significa que uma parte significativa da nossa população não domina os conceitos financeiros, daqui resultando uma deficiente capacidade para tomar decisões informadas relativamente à gestão do dinheiro.

Aproximar as escolas de gestão das empresas

Portugal tem quatro escolas de gestão entre as 50 melhores do mundo em executive education, de acordo com o ranking de 2023 elaborado pelo Financial Times.

O problema da competitividade

Nas economias mais desenvolvidas, os fatores tradicionais de competitividade – preço, custos de produção, capital, matérias-primas, mão de obra intensiva, localização geográfica, acessos, etc. – perderam peso, ao mesmo tempo que passaram a ser determinantes para o sucesso das empresas e dos seus bens/serviços fatores como a marca, a tecnologia, a inovação, a criatividade ou a diferenciação.