Muitos ainda se recordarão do acrónimo VUCA que esteve na moda há cinco ou seis anos. Dizia-se, na altura que o Mundo era VUCA – Volatile, Uncertain, Complex, Ambiguous. Muito mudou, desde então.
Uma das grandes qualidades dos verdadeiros líderes é a coerência. Esta frase é verdadeira mas tem de ser bem entendida, porque outra das grandes qualidades dos verdadeiros líderes é flexibilidade, e isso pode chocar diretamente com a primeira.
Quer construir o caminho para ser um profissional confiante? Siga estas sete sugestões da Adecco Portugal e afaste os medos e inseguranças.
Escrever sobre a coragem de ser suficiente é desafiador. Ser suficiente é ser “imperfeito”. Ninguém quer ser “imperfeito” e muito menos ter a coragem de o ser e de o entender. A verdade é que tem muito impacto na nossa vida e como desfrutamos dela.
Quando falamos em fazer algo novo, aquilo que muitas vezes se sublinha é o medo do fracasso. Nessa sequência muitas questões que nos colocamos são: "Será que devo arriscar?";"E se não correr bem?"; "Será que tenho as competências suficientes para conseguir fazer isto?"; "Será que devo deixar uma carreira estável e correr para o incerto?"; "Será que devo dar a minha opinião?".
O antigo ministro da educação Eduardo Marçal Grilo lançou este mês um livro que aborda as novas oportunidades e desafios do nosso país.
Li o que Bruno Bobone disse há dias: o português tem medo de tudo. Li a entrevista[1] na sua totalidade e louvo a audácia de ele dizer, com o desassombro de quem nasceu em África, sem remoques, que “em África, não se pode ter medo. Quem tiver medo morre”.
Algumas pessoas não têm uma mentalidade empreendedora e há sinais claros que podem indicar que não está pronto para começar um negócio, de acordo com a cofundadora da aceleradora de São Francisco Uptima Business Bootcamp, Rani Langer-Croager.
O medo[1] muitas vezes impede-nos de fazer coisas e funciona como um inibidor da nossa ação, mas a contrario sensu também funciona como propulsor de novas ideias e gerador de decisões para problemas que aparentemente não têm solução.
Acorda sem vontade de ir trabalhar, faz a viagem de casa ao trabalho como se fosse uma peregrinação indesejada e forçada, não tem qualquer tipo de entusiasmo no que desenvolve e, acima de tudo, não se sente valorizado pelos seus superiores.