A última temporada da série norueguesa Borgen acaba com um discurso de Birgitte Nyborg (líder do partido Nova Democracia, Ministra dos Negócios Estrangeiros e ex-Primeira Ministra da Dinamarca) que devia integrar todos os manuais de gestão.
É hábito neste país ter opinião sem a preocupação de a fundamentar com conhecimento. É hábito neste país crucificar em praça pública com base em coisas que se dizem ou aparecem escritas. É hábito neste país falar tendo como princípio de conversa “se o que vi / li / ouvi está certo...” sem antes verificar se está ou não.
Partindo de três textos do Cardeal Tolentino Mendonça, gostava de fazer uma reflexão sobre o que condiciona a nossa capacidade de nos sentirmos felizes.
Igualdade de dignidade e de direitos. Igualdade perante a lei. Igualdade (de tratamento)... sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação...estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Isto é a resposta que os habitantes de muitas das cidades deste país ouvem quando querem comprar um bilhete. Não, não é para a ópera, nem para um concerto de rock ou de rapp, nem para o futebol! Porque esses todos têm bilheteiras. É para comprar um bilhete de autocarro!
Há uns dias, com o meu chapéu de docente na CLSBE, escrevi um texto (muito versão professor...) sobre a necessidade que as marcas têm de ser simples na forma como apresentam as suas propostas a quem querem atrair.
Somos portugueses, sim. E disso temos orgulho! Mesmo quando nos queixamos, mesmo quando falamos da porcaria de País que temos, mesmo quando entre nós dizemos mal sem fim de tudo…
“...Decidirmos por essa geração é assumirmos que sabemos mais do que ela. Não sabemos. Nem vivemos ainda o suficiente para decidir que riscos correr, qual a hierarquia das necessidades quando a certeza da proximidade da morte já faz parte do dia-a-dia...”*
Respeito e confiança são a base de qualquer relação. Respeito significa que o outro é pelo menos tão importante como nós. E confiança vem de sabermos que podemos contar com o outro. Elementar, não?
A vida parece um conto de fadas. Já todos dissemos ou ouvimos esta frase, referindo-se a pessoas que nos parecem ter uma vida maravilhosa, sem problemas e onde tudo corre bem.
A 24 de setembro de 2018 lançámos a Experienced Management – uma empresa social que tem como âmbito disponibilizar às empresas os gestores experientes que podem desempenhar com eficácia tarefas específicas que lhes são necessárias.
Hoje não posso deixar de falar sobre a Experienced Management. Um sonho de quase dois anos, que hoje é já uma realidade, com um potencial tão grande que me permite, sem hesitar, escrever sobre ela.