Como a generosidade no trabalho, promove positividade, partilha e cooperação entre as equipas. Aproveitando a lenda de São Martinho, escrevo sobre a generosidade no trabalho.
Escrevo hoje sobre uma temática que está cada vez mais na ordem do dia-o coaching.
Os momentos de pós-férias são sempre profícuos. Trazemos normalmente o espaço e a quietude mental e emocional para refletir sobre alguns temas do nosso dia-a-dia pessoal e profissional, com maior consciência e responsabilidade sobre as nossas vidas.
No passado dia 25 de março, tive a oportunidade de ser convidada pelo Ricardo Pereira para participar num projeto pioneiro. O seu objetivo era criar 12 podcasts com gestores e empreendedores do mercado nacional onde pudessem partilhar, a partir da sua própria história de vida pessoal e profissional, quais são os seus 7 mindset secrets – as 7 atitudes ou formas de estar na vida e nos negócios e que são a base do seu sucesso e progresso, das suas equipas e das organizações que lideram atualmente e que já lideraram no passado.
Inicio este artigo com uma pergunta de reflexão: como podemos querer acreditar em quem nos lidera senão acreditamos em primeiro lugar em nós?
O mundo dos negócios é indiscutivelmente exigente e altamente concorrencial, não só entre organizações, mas entre os próprios colaboradores, lutando por carreiras desafiantes, aprendizagem constante e sede de crescimento rápido. É quase uma espécie de dimensão para corajosos, audazes e insistentes, liderem pessoas ou não.
Escrevo um artigo dedicado a este tema em particular, pois considero que não damos a devida importância a esta ferramenta de gestão e de liderança, aplicável, não só às empresas, mas também à nossa vida pessoal e familiar.
Vivemos tempos em que as organizações se expandiram, internacionalizaram, globalizaram e absorveram a era digital e tudo o que ela engloba.
Quem nunca usou a expressão – “se não perguntares, nunca saberás!” ou “se perguntaste é porque vais fazer algo com a resposta!”
Hoje vou escrever sobre uma obra que recomendo a sua leitura. Se puder, até o faça pelo menos uma vez por ano. Trata-se da obra de Dale Carnegie - “ Como fazer amigos e influenciar pessoas”. Warren Buffet disse sobre esta obra – “ Mudou a minha vida.”
O que têm em comum Rita Nabeiro, Teresa Damásio, Sofia Koehler, Lúcia Piloto, Fernanda Freitas, Sofia Oliveira, Leonor de Sá Machado ou Felicidade Ferreira, entre muitas outras mulheres? Todas elas são um exemplo de determinação, resiliência e força no mundo dos negócios.
Falar de lideranças construtivas, implica falar indiscutivelmente de cultura e identidade organizacional. A cultura organizacional deve ser uma prioridade estratégica das organizações, leia-se dos seus líderes.