Uma pessoa amiga mandou-me um vídeo com a impressionante estória do empresário David Sassoon, que emigrado do Iraque, da cidade de Bagdad, veio a Mumbai em 1860 e prosperou, por ter a garantia e a realidade de uma paz, lei e ordem.
"Liderança não tem tanto a ver com poder, mas sim com autoridade. Pode ter-se poder, mas não ter autoridade", diz Cátia Sá Guerreiro, diretora do programa One Step Ahead, da AESE, defendendo ainda que "ninguém nasce líder! Muito menos alguém nascerá líder bem-sucedido". Daí a importância da formação, diz.
Lia algures que nos Jogos Asiáticos a Índia poderia ter talvez o melhor resultado de sempre, em medalhas, para os três primeiros lugares, de toda a sua história desportiva.
Como se fazem os campeões? Ao observar de onde eles surgem no desporto e os bons componentes de coros e grupos musicais, constatamos que um papel muito importante está no facto de terem tido aulas interessantes nesses campos quando ainda eram jovens, o que os fez interessarem-se por tais atividades.
"O cinema pode inspirar a vida de qualquer um de nós. Um bom filme é capaz de motivar uma pessoa a lançar-se a um desafio, a compreender melhor um problema, a lutar por uma causa e a defender um ideal", afirma Paulo Miguel Martins, professor na AESE e autor de "O cinema inspira a vida", em entrevista ao Link To Leaders.
Encontrei muitas pessoas que com a sua conduta profissional provaram que se pode atuar em moldes corretos e justos, quebrando tradições instaladas, em projetos que facilitam a vida dos cidadãos.
Sou levado a pensar que os países ricos, quase sem esforço de preparação fina dos seus recursos humanos, quando veem necessidades pontuais resolvem-nas dando mais vistos de trabalho aos profissionais necessitados de outros países do Terceiro Mundo, cobrindo assim a sua lacuna.
Sou levado a pensar que os países ricos, quase sem esforço de preparação fina dos seus recursos humanos, quando veem necessidades pontuais resolvem-nas dando mais vistos de trabalho aos profissionais necessitados de outros países do Terceiro Mundo, cobrindo assim a sua lacuna.
Parece um lugar-comum que só as empresas criam riqueza e trabalho e que sem elas, regiões e países inteiros se vão depauperando. Mesmo que algo se tenha entendido disto, muito parece ter ficado de lado ou submetido a outras considerações de caráter político e/ou ideológico.
Estamos a assistir a um certo pânico acompanhado de inflação, na sequência da invasão russa à Ucrânia. Tanto uma como outra detêm parte importante do comércio mundial de cereais, cerca de 20+10%. As sanções impostas à Rússia com as dificuldades de pagamento, bem como a imobilização da Ucrânia para exportar, lançaram uma corrida para se encontrar fornecedores alternativos.
Parece exagerado falar de competências de um país, ou de grupos étnicos, de determinadas origens, para um certo tipo de trabalho intelectual ou manual, em que se evidenciam particulares destrezas.
Ao observar diferentes situações de cooperação entre empreendedores de variados ramos da atividade económica, sou levado a interrogar-me como foi possível não haver um forte incentivo da sociedade para que o espírito associativo estivesse muito mais presente.









