Não posso estar, portanto, mais em desacordo com esta ideia de “a melhor coisa do mundo” é ficar em casa quando a melhor coisa do mundo são as pessoas. E, como em tudo na vida, há um equilíbrio e esse equilíbrio chama-se tão simplesmente trabalho híbrido.
As novas gerações, rotuladas como "snowflakes" pela sua sensibilidade e facilidade em ofender-se, enfrentam desafios significativos no mundo do trabalho.
Há tantas coisas que te impedem de concluir as tuas tarefas, e a natureza do trabalho online é uma delas. Se te sentes em fase de diminuição de concentração, provavelmente isso é verdade.
O André Fontes tem um artigo muito bom, que tem repostado, de título “Queres um bom líder? Contrata uma mãe que adore a sua profissão”.
A discussão sobre liderança oscila frequentemente entre duas vertentes. Para uns, uma moda passageira, adornada por jargões e palavras bonitas e pontuada por inúmeros seminários de autoajuda, o que será sempre uma hipótese que, se exagerada, distorce completamente a sua necessidade e até a ridiculariza.
Hello!? É melhor prestares atenção ao que estou a escrever em vez de apenas fazeres o scroll-down ou olhares as gordas porque as magras não se veem. Há algo fundamental que precisas mesmo de entender: ouvir é uma habilidade crucial que estás a negligenciar.
De há uns tempos a esta parte fala-se muito em segurança psicológica. Na expressão mais comum convencionou-se dizer: segurança psicológica refere-se à criação e manutenção de um ambiente em que as pessoas se sentem livres para compartilhar ideias, fazer perguntas, expressar preocupações e, também, admitir erros, sem medo de serem julgados ou punidos.
Tempos houve, na pandemia, em que muito se disse “nunca desperdices uma boa crise”. E muitos de nós foi o que acabámos precisamente por fazer.
Como todos sabem, o quiet quitting não é mais que uma situação, não tão circunstancial quanto isso, em que tu, enquanto colaborador de uma empresa, te desvinculas ou vais desvinculando do teu trabalho, tornando-te cada vez menos comprometido com a organização, o que te faz quase literalmente parar de contribuir de forma efetiva para a mesma e sem formalmente te demitires da mesma.
Tem-se tornado insaciável a procura pela gratificação imediata sendo que o mundo, e tu (e eu) mesmo, se vão afogando num abismo de superficialidade e vaidade.
Andou por aí a história da Rita Piçarra e da reforma aos 44 anos. A Rita não se reformou, nem pode, mas a Rita alcançou a sua independência financeira, e isto sim, pode.
E porque farão as férias bem para tomares decisões? Porque as férias são tempo de reflexão e de fixação de objetivos, porque são tempo para te informares, porque são tempo para planeares adequadamente o que podes vir a ter nos próximos tempos...