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Carlos Rocha

Carlos Rocha

Carlos Rocha é economista e atualmente é vogal do Conselho de Finanças Públicas de Cabo Verde e ex-presidente do Fundo de Garantia de Depósitos de Cabo Verde. Foi administrador do Banco de Cabo Verde, onde desempenhou anteriormente diversos cargos de liderança. Entre outras funções, foi administrador executivo da CI - Agência de Promoção de Investimento. Doutorado em Economia Monetária e Estabilização macroeconómica e política monetária em Cabo Verde, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão – Lisboa, é mestre em Desenvolvimento Económico e Social em África, com especialização em Política Económica e Desenvolvimento de Negócios, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas de Lisboa. Detém uma Pós-graduação em Gestão de Negócios no espaço Europeu, pelo South Bank University de Londres, Reino Unido, e uma licenciatura em Organização e Gestão de Empresas, com especialização em Finanças Corporativas, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresas de Lisboa. Foi Coordenador da primeira edição do mestrado em Administração Pública, da ENG - UniCV e Professor no Curso de Gestão em Marketing (ISCEE). É autor de várias publicações.

Liderança: AI, tecnologia

Tecnologia na liderança das pessoas? AI, AI, AI, (Artificial Intelligence ou Inteligência Artificial). Para a McKinsey Technology Council, a AI generativa entrou, em 2023, no grupo das tendências tecnológicas e já mostrou potencial para o impacto transformador nos negócios.

Essência versus aparência

Eu gosto muito das árvores. Era com esta frase que terminávamos todas as redações (atualmente julgo que se diz composição) sobre as árvores quando éramos alunos do ensino primário, aliás a frase "Eu gosto muito de" era a última frase em todas as redações.

Ainda se fazem líderes como antigamente? “Sigam esta marcha”.

Em dezembro de 2018 escrevia sobre liderança, empreendedorismo e empresariado, em que mencionava três caraterísticas de três líderes empresariais que nos marcaram desde os tempos de estudante de Gestão até aos dias de hoje: relacionamento interpessoal; visão estratégica do negócio e capacidade de influenciação indireta.

O desafio no início do ano

No início de cada ano civil, geralmente as pessoas estabelecem metas e objetivos sobre o que esperam conseguir com o novo ano. Nas organizações esta prática faz parte do processo de planeamento anual que deve ficar completo no quarto trimestre do ano anterior.

The great cheating

O mercado dos EUA é, sem dúvida, um amplo campo de formulação, experimentação e confirmação de teorias em várias áreas da sociedade.

The great resignation: a certeza da incerteza

Há dois meses escrevia que a grande demissão tinha sido produto da pandemia mas tinha sido potenciada por três fatores, entre os quais o fator económico, na medida em que, em fases de crescimento económico, a tendência dos trabalhadores, em mercados flexíveis como nos EUA, é demitirem-se para poderem procurar novos empregos com salários mais elevados.

O pescoço e a sua importância

"Se uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem com ela. Se uma é elogiada, todas as outras se alegram com ela". Primeira carta aos Coríntios, 12:26.

The great resignation: moda ou tendência?

À entrada do terceiro ano, já não tencionava voltar a escrever acerca da pandemia. Baseado nas minhas previsões de leigo e na minha confiança na ciência, para mim seria uma questão de meses, a partir da vacinação, para que a vida voltasse ao antigo normal.

Um triângulo problemático

Segundo a Wikipédia, triângulo é a figura geométrica que ocupa o espaço interno limitado por três segmentos de reta que concorrem, dois a dois, em três pontos diferentes formando três lados e três ângulos internos que somam 180°. Mas também sabemos que o triângulo é um polígono rígido, e por isso não se deforma facilmente, ou seja, é uma das estruturas mais fortes, e por isso, muito usada na construção. Não, o artigo de hoje não é sobre geometria.

Falhei num compromisso que assumi!

Há um ditado popular que diz que se a vida te deu limões faz uma limonada.  Para quem gosta de coisas doces e suaves no paladar, sabe que ingerir um limão, seja de que forma for, não é tão agradável, nem doce. Coisa bem diferente é se for uma banana que não precisa de ser adocicada, pois tem muita frutose, ou açúcar, na linguagem popular.