Início Posts tagged Tomás Loureiro

“E se corre bem?”

Numa altura em que uns choram e outros celebram a saída de Ruben Amorim para um novo clube, a verdade é que não só ele parece não ser indiferente a ninguém, como todos lhe reconhecem valor. O que o distingue e que ensinamentos podemos trazer para a liderança de equipas na nossa vida pessoal e profissional?

Ler para Crescer

A leitura não é apenas um passatempo; é uma ferramenta poderosa para o crescimento pessoal e profissional. Pegando na frase de George R.R. Martin, “um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma”. Não devíamos ler mais?

Uma “Swift lesson” para a vida profissional

Pouco conheço da Taylor Swift, mas não preciso de conhecer em detalhe ou gostar das músicas para admirar aquilo que ela já conseguiu e acima de tudo a forma como conseguiu. No rescaldo dos concertos em Lisboa, há muito que podemos aprender com este fenómeno para nossa vida empresarial, profissional e pessoal.

Inovação como farol, co-pilot e challenger do negócio

Num mundo empresarial cada vez mais complexo e incerto, é cada vez mais importante que a inovação surja como um farol e um co-piloto que ajuda a antecipar obstáculos e tendências, que cria opcionalidade e complementaridade, que desafia o negócio, e que permite que este esteja focado no curto prazo e em entregar os resultados, sem nunca perder a visão de longo prazo.

Transição energética: Depressa e bem, tem que haver quem

O desafio da transição energética é de tal forma titânico, que fazer bem ou fazer rápido já não chega. É preciso fazer bem e fazer depressa, e num contexto muito adverso, o que requer cooperação e participação de todos. Necessidade? Sem dúvida. Mas acima de tudo também uma grande oportunidade.

Inteligência Emocional: o melhor piloto da Fórmula GPT

Nesta fase parece-me que já ninguém tem dúvidas do potencial da Inteligência Artificial. Diria até que olhamos para tudo isto, em tão pouco tempo, como um Fórmula 1 a acelerar ao lado de um trator. Tal como nem todos os pilotos têm “mãos” para um F1, qual o melhor piloto para o Fórmula GPT? A Inteligência Emocional.

Um país em TAP(a) buracos

O tema TAP tem sido de tal forma cabeça de cartaz nos últimos meses – com muitos e longos capítulos – que por vezes nos esquecemos dos sérios problemas macroeconómicos e de competitividade que enfrentamos. É pena que um país que tem tudo para navegar a grande velocidade – e que outrora já o fez, literalmente, por mares nunca dantes navegados – esteja hoje à deriva e a meter água por todo o lado. Ainda haverá boia de salvação?

Encarar 2023 tal e qual como atravessamos a estrada

A semana do Natal e ano novo é sempre uma época especial. É especial porque é habitualmente uma quadra familiar, mas também porque é uma época de balanços e resoluções para um ano que se avizinha. Este ano estive a pensar e desejo a todos que passem o ano – e vivam 2023 – tal e qual como nos ensinaram a atravessar a estrada – parar, olhar, escutar, avançar, recomeçar.

O desporto e o mundo em modo Qata(r)-Vento

Rola a bola no Mundial. E que bem que sabia dizer isto em outras ocasiões. Aquela emoção com tudo o que circundava a competição. Os cromos, as apostas, os programas, o desporto, os amigos, o hino, as vuvuzelas. Mas desta vez não sabe ao mesmo, porque aquele evento que fora outrora distração dos problemas para tantos, tornou-se agora ele próprio num problema, numa rajada fria cruzada que abala o nosso (já desorientado) cata-vento.

“Se todos quiséssemos o mundo era extraordinário!”

Foi assim que o Comendador Rui Nabeiro recebeu no passado dia 6 de Outubro o Prémio de Mérito e Excelência. Uma frase tão óbvia que nem devia ser necessário dizê-la, mas que todos deveríamos levar no bolso, para que o conjuntivo da mesma passe a ser presente e futuro.

O novo CEO – Chief Empowering Others

Há uma célebre frase no desporto que diz “Joga pelo nome que tens na frente da camisola e as pessoas vão gostar do nome que tens nas costas”. Na liderança das empresas isso é cada vez mais verdade, com o papel dos líderes (especialmente o do CEO) a ter que se transformar e evoluir, sendo também mais “capitão de equipa” e não só “treinador” ou “presidente”, até porque “o sucesso dos outros é o meu sucesso”.