Numa altura em que uns choram e outros celebram a saída de Ruben Amorim para um novo clube, a verdade é que não só ele parece não ser indiferente a ninguém, como todos lhe reconhecem valor. O que o distingue e que ensinamentos podemos trazer para a liderança de equipas na nossa vida pessoal e profissional?
A leitura não é apenas um passatempo; é uma ferramenta poderosa para o crescimento pessoal e profissional. Pegando na frase de George R.R. Martin, “um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma”. Não devíamos ler mais?
Pouco conheço da Taylor Swift, mas não preciso de conhecer em detalhe ou gostar das músicas para admirar aquilo que ela já conseguiu e acima de tudo a forma como conseguiu. No rescaldo dos concertos em Lisboa, há muito que podemos aprender com este fenómeno para nossa vida empresarial, profissional e pessoal.
Reter talento é um processo contínuo que exige dedicação e investimento, mas no qual muitas empresas falham. Fazê-lo bem representa uma vantagem competitiva significativa, em particular num mercado cada vez mais competitivo e global.
Num mundo empresarial cada vez mais complexo e incerto, é cada vez mais importante que a inovação surja como um farol e um co-piloto que ajuda a antecipar obstáculos e tendências, que cria opcionalidade e complementaridade, que desafia o negócio, e que permite que este esteja focado no curto prazo e em entregar os resultados, sem nunca perder a visão de longo prazo.
O desafio da transição energética é de tal forma titânico, que fazer bem ou fazer rápido já não chega. É preciso fazer bem e fazer depressa, e num contexto muito adverso, o que requer cooperação e participação de todos. Necessidade? Sem dúvida. Mas acima de tudo também uma grande oportunidade.
Nesta fase parece-me que já ninguém tem dúvidas do potencial da Inteligência Artificial. Diria até que olhamos para tudo isto, em tão pouco tempo, como um Fórmula 1 a acelerar ao lado de um trator. Tal como nem todos os pilotos têm “mãos” para um F1, qual o melhor piloto para o Fórmula GPT? A Inteligência Emocional.
O tema TAP tem sido de tal forma cabeça de cartaz nos últimos meses – com muitos e longos capítulos – que por vezes nos esquecemos dos sérios problemas macroeconómicos e de competitividade que enfrentamos. É pena que um país que tem tudo para navegar a grande velocidade – e que outrora já o fez, literalmente, por mares nunca dantes navegados – esteja hoje à deriva e a meter água por todo o lado. Ainda haverá boia de salvação?
A semana do Natal e ano novo é sempre uma época especial. É especial porque é habitualmente uma quadra familiar, mas também porque é uma época de balanços e resoluções para um ano que se avizinha. Este ano estive a pensar e desejo a todos que passem o ano – e vivam 2023 – tal e qual como nos ensinaram a atravessar a estrada – parar, olhar, escutar, avançar, recomeçar.
Rola a bola no Mundial. E que bem que sabia dizer isto em outras ocasiões. Aquela emoção com tudo o que circundava a competição. Os cromos, as apostas, os programas, o desporto, os amigos, o hino, as vuvuzelas. Mas desta vez não sabe ao mesmo, porque aquele evento que fora outrora distração dos problemas para tantos, tornou-se agora ele próprio num problema, numa rajada fria cruzada que abala o nosso (já desorientado) cata-vento.
Foi assim que o Comendador Rui Nabeiro recebeu no passado dia 6 de Outubro o Prémio de Mérito e Excelência. Uma frase tão óbvia que nem devia ser necessário dizê-la, mas que todos deveríamos levar no bolso, para que o conjuntivo da mesma passe a ser presente e futuro.
Há uma célebre frase no desporto que diz “Joga pelo nome que tens na frente da camisola e as pessoas vão gostar do nome que tens nas costas”. Na liderança das empresas isso é cada vez mais verdade, com o papel dos líderes (especialmente o do CEO) a ter que se transformar e evoluir, sendo também mais “capitão de equipa” e não só “treinador” ou “presidente”, até porque “o sucesso dos outros é o meu sucesso”.