“Ensinaram-lhe que investir é difícil e perigoso. Que o dinheiro está mais seguro no banco. É mentira! A constatação é dos médicos Daniel Pereira e Francisco Ferrão, coautores deste livro.
Tenho 67 anos. Deixei a minha profissão aos 60 anos. Muitos questionaram essa opção pois como Global President de uma multinacional de marketing e publicidade, a Havas, poderia simplesmente continuar na função até que chegasse a idade natural da reforma.
Num mundo onde a expetativa de vida continua a aumentar, a questão da reforma precoce está a tornar-se cada vez mais relevante e preocupante.
"Os negócios mais bem-sucedidos são fundados por pessoas apaixonadas pelo que fazem", assegura Rita Piçarra, profissional que deixou o universo corporativo para cumprir o sonho de concretizar uma reforma antecipada.
Rita Piçarra era diretora financeira da Microsoft Portugal quando, aos 44 anos, decidiu “reformar-se”. Neste livro partilha a estratégia para se conseguir deixar de trabalhar cedo. Uma edição da Contraponto Editores.
Andou por aí a história da Rita Piçarra e da reforma aos 44 anos. A Rita não se reformou, nem pode, mas a Rita alcançou a sua independência financeira, e isto sim, pode.
Portugal foi classificado como o melhor país para estrangeiros gozarem a reforma, de acordo com o relatório Moving to Spain. Custo de vida e cuidados de saúde são determinantes.
Um relatório do Fórum Económico Mundial revela que 44% das pessoas com menos de 40 anos gostaria de se reformar antes dos 60. Contudo, esta intenção parece não ir ao encontro da realidade.