Estamos naquela que poderá ser a mais disruptiva década da história da humanidade. A confluência de várias tecnologias (informação, energia, materiais e biotecnologias) irá transformar a vida como a conhecemos. Como aprendemos, colaboramos, criamos e trabalhamos.
O setor do retalho está a atravessar um período desafiante, a vários sentidos. Estes desafios foram já focados num outro artigo, e estão relacionados com quatro grandes temas:
Pesquise “Smartphones destroem a interacção social” e leia os vários artigos que defendem os males originados pelo uso da tecnologia online. Curiosamente, com a pandemia que se instalou no mundo, e neste contexto de distanciamento social, a tecnologia é possivelmente a única razão pela qual em certos países se consegue manter um contacto frequente com amigos e familiares.
Mais uma disrupção! Uma Pandemia. Em 2016, foi o Brexit. Em 2008, a falta de regulação da indústria Financeira acoplada à indústria do Imobiliário. Antes disso, eventos Geopolíticos. E antes disso, novas Tecnologias. Qual será a próxima disrupção?
Ao prosseguirem um duplo objetivo (dual bottom line), ou seja, ao atribuírem valor equivalente aos resultados financeiros e ao desenvolvimento humano, as empresas otimizam a sua capacidade para liderarem em tempos pouco lineares, onde o futuro está constantemente a ser moldado e numa base diária.
Um manual de apoio para todos os líderes que querem tirar o melhor partido das novas tecnologias. Um projeto editorial internacional com o cunho da Accenture.
O cinema tem sido uma espécie de profeta das novas tecnologias e há muito que Hollywood nos habituou a misturar ficção e realidade e a introduzir tecnologias futuristas nas suas cenas. Hoje, até já existem empresas a contratar realizadores e produtores cinematográficos para projetar o que será o futuro das suas operações e o que os clientes podem esperar que a tecnologia faça por eles.
O mais recente estudo da Ricoh Europa aponta para que as PME europeias estejam em risco de serem vítimas da disrupção digital.