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Carlos Sezões

Carlos Sezões

Carlos Sezões é atualmente Managing Partner da Darefy – Leadership & Change Builders, startup focada na transformação organizacional/ cultural e no desenvolvimento do capital de liderança das empresas. Foi durante 10 anos Partner em Portugal da Stanton Chase, uma das 10 maiores multinacionais de Executive Search. Começou a sua carreira no Banco BPI em 1999. Assumiu depois, em 2001, funções de Account Manager do portal de e-recruitment e gestão de carreiras www.expressoemprego.pt (Grupo Impresa). Entrou em 2004 na área da consultoria de gestão, passou pela SIGH International e foi consultor de corporate govenance na BI4All Consulting. Em 2007, fundou a LearnView, empresa de consultoria em gestão de Capital Humano e Formação, focalizada nas áreas de Liderança, Alinhamento Organizacional e Desenvolvimento Pessoal. Licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade de Évora, possui uma pós-graduação em Marketing pelo ISG e um Executive MBA pela UAL, tendo concluído em 2018 o Mestrado em Gestão do Potencial Humano no ISG. Obteve, em 2012, a certificação internacional em Executive Coaching. Professor convidado na UAL (Executive MBA de Gestão de Negócios), tem participado como orador em conferências e seminários de âmbito profissional e redigido diversos artigos de opinião na imprensa generalista e empresarial. Em 2013 foi distinguido como Consultor do Ano, pela Revista RH Magazine. É fundador e coordenador da plataforma Portugal Agora.

Um Estado estilo Android

Direto ao problema: o Estado e as entidades públicas estão, globalmente, arcaicas na sua estrutura e processos e ineficientes no cumprimento da sua missão. Não por que tenham perdido recursos (humanos, financeiros, tecnológicos) para o fazer – antes pelo contrário, nunca, na maioria das geografias (e Portugal não escapa à regra), tiveram tanto ao seu dispor.

Disrupção tecnológica: surfar a onda ou dormir na praia?

Estamos naquela que poderá ser a mais disruptiva década da história da humanidade. A confluência de várias tecnologias (informação, energia, materiais e biotecnologias) irá transformar a vida como a conhecemos. Como aprendemos, colaboramos, criamos e trabalhamos.

Portugal: um hub europeu de Talento?

A luta global pelo talento não começou hoje. Tem décadas e acentuou-se com a globalização, a massificação das soluções de transporte e mobilidade e o incremento exponencial das tecnologias digitais.

Exportar valor made in Portugal

A estrutura da economia portuguesa melhorou na última década? Sim! Fruto do engenho e vontade de empresários e gestores portugueses e de vários investidores internacionais, o grande vetor de mudança assentou, como sabemos, nas exportações.

Por um Estado (mais) inteligente

Já há muito que defendo e escrevo algo que é óbvio: o nosso Estado e a respetiva Administração Pública têm de mudar os seus processos e estruturas e serem mais eficientes e eficazes.

Como se renovam as nações?

A questão que encabeça este artigo é também o título de uma inteligente obra de Jared Diamond, reputado geógrafo, historiador e escritor norte-americano, publicada em 2019. Este livro, aclamado de forma unânime, transformou muitas das perceções e entendimentos sobre as causas da ascensão (e quedas) das nações, em especial nos momentos de encruzilhadas históricas e crises profundas.

Um Portugal criativo com impacto global

Quanto vale a criatividade e inovação de um País? Direi que vale muito. Cada vez mais. E, nesta nova era cada vez mais tecnológica e digital, pode ser um factor diferenciador de qualquer estado-nação no século XXI.

Uma estratégia Blue Ocean para Portugal

Estratégia… esse importante conceito milenar, por vezes ambíguo, que não é mais do que a formulação “onde queremos estar e como lá chegar ”. Desde Sun Tzu, na China Imperial de há 2500 anos, passando pelo Maquiavel renascentista e pelo rigor alemão de Clausewitz, no século XIX muito já se escreveu sobre o tema. Concluindo com a sua aplicação, originalmente militar, à competitividade das economias e das empresas.

Uma agenda para as migrações do século XXI

Tal como acontece um pouco por toda a Europa, Portugal é hoje um destino de migrantes que, pelas mais diversas causas e motivações, nos procuram para se estabelecer.

Procura-se país competitivo para relação de investimento

Atração de investimento! – eis o anseio repetido até à exaustão, por qualquer responsável político, desde um primeiro-ministro ao presidente de uma pequena autarquia. Um desejo legítimo e de saudar, uma vez que é dos investimentos, especialmente dos de grande dimensão, que surgem os meios para criar empregos, reproduzir riqueza, gerar inovação e financiar os bens e serviços públicos que usufruímos.

Upskilling e reskilling para acelerar Portugal

Não são precisos muitos estudos académicos. Ou mais relatórios do Fórum Económico Mundial ou de grandes consultoras internacionais. O óbvio está perante nós: os conhecimentos e competências adquiridas de base, nos sistemas educativos tradicionais, não são suficientes para os desafios dos mercados de trabalho do presente e do futuro.

Agilidade institucional: uma prioridade para Portugal

As tecnologias inovam, as sociedades adaptam-se, as culturas mudam… Uma evidência: as organizações políticas e de gestão, decisão e administração pública são as mais resistentes à mudança.