Há erros cometidos pela liderança que desmotivam as suas equipas. A falta de valorização e a ausência de momentos de diversão, e de brincadeira podem pesar na hora do colaborador pedir a demissão.
Nos anos 90 um engenheiro da NASA a trabalhar no Challenger disse a propósito da disputa de ideias e argumentos “se eu vir que não tenho Data para suportar o que eu digo, nem vale a pena dar a minha opinião, porque a do chefe será sempre aceite à frente da minha”.
Nos anos 90 um engenheiro da NASA a trabalhar no Challenger disse a propósito da disputa de ideias e argumentos “se eu vir que não tenho Data para suportar o que eu digo, nem vale a pena dar a minha opinião, porque a do chefe será sempre aceite à frente da minha”.
Blend é o nome do projeto da Kitch que visa partilhar histórias de chefs, empreendedores e donos de restaurantes que utilizam a comida como forma de valorizar culturas. Tiago de Lima Cruz, dos projetos Musa da Bica, ordinário e NKOTB, é o primeiro a contar a sua experiência.
Gastam-se milhares de milhão de euros em desenvolvimento em liderança[1]. A escolha do verbo não foi inocente. Perder, desperdiçar ou malbaratar passariam também a ideia. A bem da transparência, este que lhe escreve é um dos mais-que-muitos que se alimentam desse grande e apetitoso bolo, apesar da infinitésima parcela que lhe toca.
Os chefes estão muito mais ansiosos para voltar ao escritório do que os outros funcionários. Dos superiores que trabalham remotamente, 75% querem ficar no escritório três dias por semana ou mais; apenas 34% dos funcionários sem cargos de chefia pensam da mesma forma, conclui estudo da Slack.
Ao ler a última comunicação da equipa Mercer (créditos para a Carolina Cruz, Paula Marques, Ana Catarina Pimentel, Rita Simões, Patrícia Rodrigues, Margarida Pereira e Vasco Sousa) do Brainiac – find your dots, li uma frase que me deixou a pensar: “The ones who can see the unseen, listen to the unsaid and understand the uncommon”. Escreviam a propósito daqueles que serão capazes de ver e criar o futuro.
Liderança é um dos temas que falo regularmente no meu trabalho como coach. Muitos dos meus clientes questionam-se como são vistos pelas suas equipas, pares e chefes, bem como qual o impacto da sua liderança nos resultados. Para muitos esta questão torna-se ainda mais pertinente conforme vão evoluindo na carreira e assumindo novas responsabilidades.
Vivemos tempos atípicos, as nossas rotinas foram alteradas e, por motivos que nos transcendem a todos, não é altura de fazer refeições fora de casa. Para que possa matar saudades do mundo gastronómico lá fora, sugerimos-lhe cinco filmes, onde não faltam ingredientes, chefes de cozinha e muita ação.
A maioria das pessoas sabe o que é ter um péssimo superior hierárquico. Infelizmente, eles estão disseminados pelos locais de trabalho. Mas ver um mau chefe num filme pode ser divertido! Especialmente porque, no grande ecrã, eles costumam receber a paga do que fazem.
Alguém me questionava numa conferência, há umas semanas, “como estamos de lideranças em Portugal?”. A resposta daria para um tratado antropológico e sociológico para o qual não teremos tempo nem espaço. Mas posso, pelo menos, escrever uma primeira parte.
Há cerca de um ano, num programa de executivos, o João, um dos participantes, partilhava que não estava preocupado com a sua carreira, porque trabalhava há já vários anos com um diretor, que sempre o tinha levado para os novos projetos onde foi estando e estava certo que assim continuaria a acontecer. É o que eu chamo “estar sentado no colo do chefe”.