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Sandra Silva

Sandra Silva

Sandra Silva é a diretora-geral da Mary Kay Portugal desde 2009, ano em que entrou para a companhia. Desempenhou um papel importante e fundamental tendo sido responsável pelo turnaround da empresa em Portugal. Liderou a importante renovação da estratégia de negócio implementada em todos os departamentos. Também é membro da Plataforma Portugal Agora. Antes de chegar à Mary Kay a experiência profissional de Sandra Silva centrou-se nas áreas das Vendas e Marketing em multinacionais de grande consumo. Começou na Johnson&Johnson, Vistakon, como responsável de vendas da Zona Norte de Portugal. Trabalhou depois na Colgate Palmolive no departamento de Customer Marketing e depois nas Vendas tendo sido Business Account Manager de importantes contas de retalho moderno e tradicional. Antes de entrar para a Mary Kay a Sandra Silva era diretora de Vendas e Expansão Internacional na GL, uma empresa portuguesa. Em 2013, e como reconhecimento do seu trabalho na Mary Kay, foi nomeada pela revista Máxima como executiva do ano, tendo estado entre as três finalistas. Licenciou-se em Economia pela Universidade de Coimbra, tendo estudado um ano na prestigiada Universidade de Birmingham, em Inglaterra, ao abrigo do programa Erasmus.

O verão em que voltei a pensar melhor

Com a chegada do verão, surge também uma oportunidade rara: tempo. Tempo para recuperar hábitos que, embora essenciais, têm sido esquecidos no ritmo acelerado da nossa sociedade.

“Boa! Tenta outra vez” – O que os líderes têm a aprender com os bebés.

O que seria daquele bebé que gatinha e quer começar a aventurar-se a dar os primeiros passos, se não tivesse uns pais que o incentivassem? O que aconteceria se à primeira queda os pais em vez de dizer: “Boa! Tenta outra vez! Tu consegues” dissessem:” Bem… que desajeitado. Ainda vais demorar muito!”. Demoraria certamente mais tempo a voltar a tentar e atrasaria o seu desenvolvimento.

Zuckerberg fala, mas os factos desmentem

Vivemos no mínimo, tempos bizarros. De um lado temos pessoas tão poderosas e influentes como Mark Zuckerberg a dizer - “Acho que a energia masculina é boa e a cultura corporativa estava a fugir dela”-  provavelmente mais a piscar o olho a Trump e ao que a sua administração pode fazer por ele, do que às suas ideologias.

A “dança” entre promessas e medos: liderar na era da inteligência artificial

Há momentos na história da humanidade verdadeiramente transformadores. Vivemos um desses momentos com a inteligência artificial. Assim como os computadores, os telemóveis e a internet transformaram tudo. Como trabalhamos, estudamos, interagimos socialmente e vivemos o dia a dia, agora chegou a vez da inteligência artificial voltar a baralhar e mudar tudo.

Quando o sonho “comanda” nas empresas o sucesso acontece

O sonho comanda a vida. Já o dizia o poeta António Gedeão. O sonho comanda também as organizações, o seu sucesso, ou à falta dele, o insucesso. Nas organizações os sonhos são conhecidos como visões. Devemos sonhar todos e o sonho deve ser alimentado e ganhar forma todos os dias. Se assim for haverá progresso e o alinhamento estratégico necessário.

Vai de férias? Vá… MESMO!!!

Quando foi a última vez que tirou férias e se manteve conectado? A ver uma vez por dia o email? A verificar, muitas vezes, quase às escondidas da família, o whatsApp ou teams?

Que se substituam os likes por beijos

Será possível definir o ADN tipo de um líder? Que características têm em comum os maiores líderes da história mundial? Serão essas características suficientes para os líderes dos nossos dias? Nas empresas, na política ou nas organizações?

Turn arounds, liderança e yoga!

Enquanto executivos o que nos pedem permanentemente é resultados! Crescimento, vendas, EBITDA, sucesso! Ao dia, ao mês, ao trimestre, ao ano! É necessário e entende-se. Os resultados significam à partida melhores condições para os colaboradores, clientes satisfeitos, maior impacto na comunidade.

Aprender a aprender, como?

Terminei a minha licenciatura em 1999. Desde essa altura várias foram as vezes que pensei em voltar aos bancos de escola. Mas por uma razão ou por outra fui sempre adiando.

Bons gestores… Precisam-se!

Será possível ser bem sucedido e ter equilíbrio entre a vida pessoal e profissional? Esta mesma pergunta paira muitas vezes nas empresas. Uma pergunta, na minha opinião, não suficientemente formulada e debatida, mas que as práticas de gestão do dia a dia vão deixando antever as respostas.