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Carlos Fontenelas de Carvalho

Carlos Fontenelas de Carvalho

Licenciado pelo ISEG em Gestão, em 1994, Carlos Carvalho começou a carreira nos escritórios da KPMG em Lisboa. Após um ano como auditor financeiro na KPMG, coordenou a equipa de desenvolvimento comercial B2B da empresa espanhola FAGOR Eletrodomésticos, onde desenvolveu o conceito em Portugal das cozinhas encastradas e o mercado da construção civil com cozinhas equipadas. Em 1997, a head hunter AMROP convida-o para o grande projeto da sua carreira: a direção operacional da maior rent-a-car a operar em Portugal, a AVIS. O projeto envolvia o recrutamento e desenvolvimento das equipas para acolher o enorme afluxo de turistas que traria a EXPO 98 em Lisboa. Foi diretor de Operações de Portugal até 2005, altura em que começou a participar em projetos internacionais de grande impacto europeu na AVIS, como a informatização dos parques estacionamento dos aeroportos e a recolha “on-line” dos veículos. O contrato de aluguer Multilingual, e ainda o conceito de excelência de serviço standard nos Top 50 aeroportos europeus, foram outros dos projetos que liderou. Em 2007 muda-se para Madrid para tomar conta da operação espanhola da AVIS. E em 2010 vai para Paris para se tornar diretor de Operações da AVIS Budget de França, Bélgica e Holanda. Em 2012 de novo uma head hunter entra em contacto para o convidar para um projeto diferente, a direção geral da ADP em França. ADP líder mundial na gestão do capital humano, conta em França com 2000 colaboradores e uma faturação de 400 milhões de euros anuais. Integrou os quadros da ADP em 2013, e tornou-se presidente da entidade ADP França, Suíça e Tunísia. Coordena uma equipa de 3000 colaboradores, processando os salários de mais de 3 milhões de trabalhadores do setor privado em França. É a maior Business Unit fora dos Estados Unidos da América, onde um em cada seis trabalhadores do setor privado são pagos com os sistemas informáticos e serviços da ADP.

Linguagem inclusiva

Hoje trago-vos o tema da linguagem inclusiva que ainda está muito pouco discutido nos “corredores RH” em Portugal, um silêncio que incomoda muitos quando se tenta abordar mais em detalhe e corrigir os “clichés” racistas ou machistas na nossa língua.

A semana de quatro dias!

A crise COVID continua a ter um impacto profundo nos estilos de vida e nos padrões de trabalho dos colaboradores em Portugal e na Europa. Embora muitos tenham trabalhado a partir de casa durante vários meses, estes têm vindo a experimentar uma flexibilidade que apreciam porque lhes permite melhorar o seu equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada.

O impacto do trabalho em modo híbrido (casa e escritório)

Houve um aumento acentuado na proporção de trabalhadores que afirmam poder aproveitar as vantagens do trabalho em modo híbrido nas suas empresas: atualmente, mais de dois terços (67%) acham-se nessa posição, contra pouco mais de um quarto (26%) antes da pandemia.

O trabalho à distância e as condições do local de trabalho*

Com o aumento das preocupações com segurança no emprego, quase metade (46%) dos entrevistados em todo o mundo assumiu responsabilidades adicionais no trabalho, seja para compensar a saída de colegas que perderam o seu posto, ou, particularmente no caso de trabalhadores essenciais, para lidar com a carga de trabalho extra que a COVID-19 criou.

O trabalho e o impacto da Covid

O ano que passou foi diferente de tudo que já vivemos, tanto na vida em geral quanto no local de trabalho. Atividades rotineiras foram suspensas, práticas de trabalho foram viradas do avesso e as normas aceites foram repensadas para que empregadores e colaboradores se adaptassem a um mundo incerto e em rápida mudança.

Impulsão pela diversidade

Faz agora em março um ano desde o início das restrições na economia devido à pandemia, esta “maratona maldita” implicou e continua a implicar que o mundo empresarial aumente a sua agilidade de ação.

Resiliência do colaborador

O cenário de mudança de 2020 fez com que empregadores e colaboradores buscassem soluções digitais para ajudá-los a superar os desafios de continuidade de atividade apresentados por esta pandemia global e consequente recessão económica.