A competição de empreendedorismo do Santander regressa com novo formato e 30 mil euros em prémios. University e Startup são as categorias em jogo. Inscrições até 15 de outubro.
Muitas pessoas pensam em como seria fantástico ter o seu próprio negócio, com a promessa de liberdade e independência financeira que isso traz.
Podem candidatar-se a este prémio start-ups em fase de incubação, que apresentem projetos inovadores em áreas tecnológicas relevantes ou que promovam a inclusão digital e a acessibilidade à comunicação.
Este mês lançámos o desafio à IPStartUp, incubadora de ideias de negócio do Instituto Politécnico de Setúbal, de eleger a start-up do mês. A escolhida foi a Miraway, uma consultora especializada em processos migratórios, que pretende resolver os problemas de integração social e adaptação de pessoas que queiram mudar-se para Portugal.
As empresas que baseiam os seus negócios em serviços de videoconferência entre médicos e pacientes correm o risco de ser ultrapassadas por aplicações gerais de videoconferência ou software médico, defende investidor do fundo de saúde alemão Heal Capital, Christian Weiss.
A Snood Foods conseguiu criar os primeiros produtos nacionais 100% naturais e sustentáveis, e feitos à base de leguminosas. Em entrevista ao Link To Leaders, o fundador da start-up explica como surgiu a oportunidade de criar estes snacks, a razão da procura por investidores e como superaram a venda de 50 mil unidades com poucos meses de produção.
Gerir uma start-up não é para todos. Se for uma de base científica, mais ainda. Isto porque nem sempre os académicos têm o perfil adequado – ou a inclinação – para serem empreendedores. Barbara Domayne-Hayman, do londrino Francis Crick Institute, considera que é possível, se assentarem a empresa em quatro pilares.
Este mês lançámos o desafio à Novotecna – Associação para o Desenvolvimento Tecnológico, Complexo Tecnológico de Coimbra, de eleger a start-up do mês. A escolhida foi a Enso Origins que desenvolve soluções de software que vão desde sites e aplicações móveis até à integração de sistemas e desenho de bases de dados.
A start-up portuguesa liderada e fundada por Daniela Braga, a DefinedCrowd, surge em 27º lugar (em cinco mil) na lista de empresas com mais rápido crescimento da Inc. 5000.
Projeto de reutilização de manuais escolares chega a todo o território espanhol numa parceria com a rede de correios. Na primeira semana, a plataforma registou mais de 17 mil visitas, mais de 850 vendas e 700 reservas criadas naquele país.
O hospital norueguês SRH pediu apoio à consultora Sopra Steria para simplificar a morosa avaliação de equipamento médico. A solução encontrada foi firmar uma parceria com uma start-up. O processo para lá chegar é explicado num artigo na Harvard Business Review (HBR).
Mais do que nunca, esta é uma altura difícil para as start-ups que procuram obter financiamento. Mas há quem consiga. Claro que ajuda se o negócio da start-up tiver como base tecnologia de que os investidores precisam para trabalhar.