Quando falamos de “soft skills” em comparação com as “hard skills” estamos a falar das competências relacionadas com o comportamento, a atitude e a personalidade de um gestor, que vão muito além das competências científicas e técnicas que aprendeu no meio académico.
O campus tecnológico do Grupo Crédit Agricole, a Klx, revela as cinco competências que procura no talento que contrata.
Recentemente tive a oportunidade de participar num webinar sobre Competências para a Empregabilidade no Presente e no Futuro. Um tema muito atual e que, do meu ponto de vista, urge conscientizar para agir.
No cenário da educação 4.0, há competências que os jovens alunos não devem negligenciar a pensar nos empregos que terão no futuro. World Economic Forum fala de três skills críticas.
Impulsionar a competitividade, a participação e o talento são objetivos que a iniciativa da Comissão quer promover com o Ano Europeu das Competências.
Criatividade, capacidades digitais ou colaboração são algumas das competências que o World Economic Forum identificou como fundamentais nas crianças do amanhã.
Ser um bom comunicador é importante para quem está à frente de um projeto ou de um negócio. Esta é uma skill que precisa aprender, caso tenha algumas falhas neste domínio e se quiser ser bem sucedido.
Na primeira parte desta reflexão sugeri que as competências deixassem de ser qualificadas como “moles” (soft) ou “duras” (hard). Agora, começando pelo fim, deixo outra sugestão: deixemos de chamar competências às soft skills.
Soft skills são as combinações de habilidades sócio-emocionais, de comunicação, de conduta e caráter associados à atributos que permitem à pessoa se desenvolver melhor que outras no ambiente de trabalho.
Há pouco mais de 10 anos era lançado o iPhone e o Facebook e o Twitter abriam-se ao mundo. Também há 10 anos era lançado o sistema Android e os custos de sequenciação do nosso ADN começavam a cair drasticamente, fruto da utilização de novas técnicas e plataformas e do aumento do poder da computação.
A grande barreira para aprender alguma coisa não é intelectual, mas sim emocional.