Pela primeira vez desde 2011, Portugal tem rating A- nas três principais agências de notação financeira do mundo: Standard & Poor’s, Moody’s e Fitch.
Não há segredos sobre as razões que explicam o atraso nacional. O que existe são hesitações sobre o que fazer para corrigir esse atraso. A campanha eleitoral para as eleições de dia 10 de março é um bom exemplo.
O ano 2024 ficará marcado por eleições. Depois dos Açores, entramos num período de pré-eleições legislativas. Eleições antecipadas que chegam numa altura em que os efeitos da inflação, da guerra e os resquícios da pandemia, ainda impactam a vida dos portugueses.
Em três anos, a Nova SBE quer impactar positivamente a economia nacional, contribuindo para um crescimento de 2% do PIB. Para isso lançou um novo programa de formação e capacitação de gestores.
O primeiro semestre deste ano não foi isento de turbulências e tudo indica que a segunda parte do ano será também marcada pela incerteza.
4,9 mil milhões de euros, o equivalente a 2,4% do PIB português, foi o valor económico gerado pela atividade do ecossistema da Microsoft Portugal no último ano, conclui o estudo da Ernest & Young (EY), divulgado hoje.
Em 2022, o défice da balança comercial atingiu os 30.783 milhões de euros. Trata-se do valor mais elevado desde que há registos e é explicado pelo facto de as importações de bens terem crescido 31,2%, enquanto as exportações subiram apenas 23,1%.
Foi notícia em alguns meios de comunicação social esta semana, que a confirmarem-se as recentes previsões da Comissão Europeia, 2024 ficará para a história como o ano em que a Roménia ultrapassará Portugal no ranking de desenvolvimento económico da União Europeia (UE). Os romenos deverão ascender ao 19.º lugar deste ranking, com o PIB per capita a convergir para 79% da média europeia. Portugal voltará a cair, para 20.º lugar, com um PIB per capita equivalente a 78,8% da média europeia.
A industrialização em Portugal foi difícil e tardia. O primeiro impulso industrializador só ocorreu durante o Liberalismo Vintista (1820-1834), mas foi travado pela guerra civil e por constantes mudanças governamentais. Posteriormente, houve um surto de desenvolvimento industrial durante a Regeneração (1851-1890) e um segundo surto no final do século XIX, com o aparecimento das grandes companhias industriais.
A atividade das empresas da UPTEC - Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto foi também responsável pela criação de 6.464 postos de trabalho.
De acordo com a BCG, em Portugal o impacto direto do digital aproxima-se dos 13 mil milhões de euros.
O ecossistema empreendedor português já representa 1,1% do Produto Interno Bruno (PIB) nacional e foi responsável pelo crescimento do número de postos de trabalho. Se em 2016 o número de empregos em start-ups era de 15.534, em 2018 este valor acelerou para os 25.084 postos de trabalho.