Estamos em contagem decrescente para os últimos dias do ano e nesta fase gosto sempre de fazer uma retrospetiva sobre o meu ano e definir novos objetivos para o que se aproxima. Não só definir novas metas, como tendencialmente reformular algumas daquelas que tinha pensado inicialmente, mas que por este ou aquele motivo acabaram por não se concretizar na sua totalidade, tal como tinha idealizado.
A semana do Natal e ano novo é sempre uma época especial. É especial porque é habitualmente uma quadra familiar, mas também porque é uma época de balanços e resoluções para um ano que se avizinha. Este ano estive a pensar e desejo a todos que passem o ano – e vivam 2023 – tal e qual como nos ensinaram a atravessar a estrada – parar, olhar, escutar, avançar, recomeçar.
A começar o novo ano, olho para trás e surpreende-me ver o tempo que dedicámos em 2021 a falar de “Igualdade” num Mundo em que as desigualdades se acentuaram cada vez mais, nomeadamente entre ricos e pobres, democracias e autocracias, entre os que têm um emprego estável e os que lutam por um emprego, entre vacinados do hemisfério Norte e os não vacinados do hemisfério Sul ou entre o florescimento de economias digitais e o definhamento de setores ditos tradicionais.
Depois do balanço do ano que terminou, há que traçar metas para 2019. A tarefa exige planeamento e inovação, por isso siga algumas dicas.
Sejam bem-vindos a um novo ano! Um ano que se prevê cada vez mais digital e transformador! Para a área do marketing é mais um desafio.