Quando se entra para uma marca como a Couto, é impossível não sentir a responsabilidade de (na altura) quase 100 anos de história. É uma marca com a qual os portugueses cresceram, viram os pais, avós e bisavós usar e há uma expectativa que se cria com esta familiaridade. Quando nos sentámos a pensar para onde poderia a marca ir a seguir, era impossível esquecer isto.
Ao longo da história conhecemos pessoas que se destacaram por serem inspiradoras. Em geral, em luta por alguma causa, disseram palavras que ganharam seguidores e provocaram lágrimas e aplausos.
Há alguns anos, fui convidado para falar na reunião de turma da minha escola de negócios, juntamente com um professor que viajou de avião para São Francisco para o evento. Ele iria falar sobre as últimas tendências em estratégia de negócios, e o meu tema era como fazer uma transição de carreira bem-sucedida aos 50 anos, o que fiz ao passar de CEO a professor universitário.
Na nossa história universal a população mundial é unanimemente e facilmente capaz de se render e indicar dois líderes mundiais que reúnem consenso e são apontados por todos como exemplos de visão, entrega ao outro e legado para as gerações futuras.