Ao chegar a 2017 e observar a realidade internacional, torna-se difícil não incluir na gestão de risco, nacional e/ou empresarial, a possibilidade de um conflito alargado, com contornos de escala mundial.
Empresas e Start-Ups
As eleições norte-americanas e as polémicas envolvidas em torno dos potenciais ataques cibernéticos que poderão ter interferido com o resultado das eleições que deram a vitória a Trump, trouxeram à tona a questão da cibersegurança.
Se há uma lição de gestão recorrente para todos os que são empreendedores ou ocupam cargos de direção, essa passa, sem dúvida, pela importância da resiliência no nosso dia-a-dia, da capacidade que temos de lidar com as adversidades profissionais e pessoais, ultrapassando-as através de foco e determinação, com vista à procura do sucesso.
De empregada doméstica, chegou a empresária de sucesso. Em 1891, Martha Matilda Harper tornava-se na primeira empresária a criar um franchising nos Estados Unidos. Sabe de quem falamos?
Na viragem de mais um ano, é comum projetarem-se visões futuristas nas mais variadas áreas: da demografia ao urbanismo, dos transportes à educação, do turismo à banca. E são grandes as transformações que se deixam antever em qualquer atividade, muito por força do fenómeno digital e da alteração dos padrões de consumo.
Por vezes, batizar um negócio é mais difícil do que dar o nome a um filho. Já pensou como o nome do seu negócio pode condicionar o potencial de sucesso da sua ideia?
Patrice Arnera, especialista em TI, e Louis Saha, antigo internacional francês que cumpriu parte da carreira ao serviço do Manchester United, querem ajudar a despertar nos atletas profissionais o gosto pelo empreendedorismo. Através da Axis Stars, disponibilizam as ferramentas necessárias para que os seus projetos avancem e tenham sucesso.
Todos viramos o ano a pensar numa mudança qualquer. Que o bom se mantenha, mas que o menos bom se altere. Somos insaciáveis por mais. Insatisfeitos por natureza. O que é excelente. Caso contrário, como andaríamos em frente? Mas, tipicamente, focamo-nos demasiado nos resultados e demasiado pouco no processo da mudança.
O tema do confronto entre a tecnologia e a humanidade é antigo. A dicotomia entre as vantagens da evolução que a tecnologia traz, e o medo do ser humano ser substituído, nas suas funções, por uma máquina tem sido amplamente discutida, tornando-se mais crítica nas áreas onde a presença do fator humano é relevante e, muitas vezes, basilar.
Business executive coach, António Ribeiro tem como objetivo ajudar os empresários e empresas a ter resultados e vendas fora de série, uma paixão que despertou em si desde cedo.
Se colocarmos de lado o que pensamos de Trump como homem (vaidade e egoísmo) ou mesmo algumas das suas loucas políticas (construir muros e quebrar acordos), temos de admitir que, desde que venceu as eleições nos EUA, o mercado bolsista atingiu recordes, com o mercado mundial a seguir com confiança em alta nos negócios.