A 3ª edição do programa que premeia as empreendedoras portuguesas através da Embaixada dos Estados Unidos da América em Portugal tem inscrições abertas. Este ano, as ucranianas residentes no nosso país vão poder concorrer.
A pesquisa é da capital de risco Earlybird e identifica o Reino Unido e Estónia como dois dos países europeus com mais start-ups na área da inteligência artificial.
Na cúpula do Independent Community Bankers of America Capital, Janet Yellen disse que o Conselho Económico da Casa Branca sabe que o não pagamento da dívida pode levar a uma recessão económica tão grave quanto a Grande Recessão, com a possibilidade de 8 milhões de americanos perderem os seus empregos e o valor do mercado de ações caírem cerca de 45%.
As contratações e compensações para funções com especialização em ESG na indústria financeira aumentaram, constatou estudo da start-up norte-americana Revelio Labs.
A guerra tecnológica entre os EUA e a China está ao rubro. A acesa competição envolvendo as duas maiores economias do mundo passa, em boa medida, pela formação e captação de talento, em particular nas engenharias de ponta.
O colapso do Silicon Valley Bank no dia 10 de março lançou a incerteza no setor financeiro, contagiando outros bancos regionais e de média dimensão nos EUA. Uma das principais causas foi o alívio nos requisitos regulatórios ocorrido do outro lado do Atlântico, que não teve paralelo na Europa.
Através da WeezieFiber, a start-up portuense dá os primeiro passos no mercado norte-americano de telecomunicações, concretamente no apoio à difusão de fibra ótica.
A Bloomberg publicou a sua lista anual das empresas que este ano estão no radar. Microsoft, EBay, Meta, Porsche ou Adidas são algumas das citadas. Confira a lista.
O mercado dos EUA é, sem dúvida, um amplo campo de formulação, experimentação e confirmação de teorias em várias áreas da sociedade.
Diane Hendricks teve um filho aos 17 anos, foi coelhinha da Playboy e venceu um cancro duas vezes antes de se tornar na empresária de maior sucesso dos EUA. Conheça a sua história.
Há dois meses escrevia que a grande demissão tinha sido produto da pandemia mas tinha sido potenciada por três fatores, entre os quais o fator económico, na medida em que, em fases de crescimento económico, a tendência dos trabalhadores, em mercados flexíveis como nos EUA, é demitirem-se para poderem procurar novos empregos com salários mais elevados.
Embora algumas empresas de investimento estejam mais reticentes em aplicar o seu capital este ano, há um novo grupo em ascensão nos EUA: os retalhistas que mostram cada vez mais interesse em investir em start-ups.