A 12.ª edição nacional do prémio criada pela Fundação Yves Rocher para distinguir as mulheres que se destaquem pelas iniciativa em prol do ambiente, recebe candidaturas até final de setembro.
O que têm em comum Cristina Fonseca, Ana Paula Reis, Marta Palmeiro ou Ana Xavier? São algumas das investidoras portuguesas que segundo a Sifted estão a dar cartas a criar fundos de investimento ou a assumir o papel de business angels.
Empreender no feminino não é uma coisa nova. Desde sempre que as mulheres têm assumido papéis na sociedade que exigem as valências necessárias a um empreendedor: foco, resiliência e paixão. É, porém, desproporcional o “tempo de antena” que estas mulheres recebem, quando comparado com a importância da sua presença e resultados no mercado.
O programa internacional é anunciado hoje e procura mulheres com projetos que se enquadrem nos objetivos da Lisboa Capital Verde 2020. As candidaturas podem ser efetuadas até 29 de março.
O CTIE (Católica-Lisbon Center for Technological Innovation & Entrepreneurship) abriu candidaturas para a segunda edição do Women Entrepreneurship Award (WEA), um prémio que quer promover o empreendedorismo português no feminino.
A lista das mulheres mais poderosas no mundo empresarial é liderada pela supermodelo e empreendedora Karlie Kloss, mas inclui mulheres das mais diversas áreas de atividades, fundadoras, empreendedoras, líderes que se destacam no seu ramo de ação e constroem as suas empresas com empenho e sucesso.
Os Estados Unidos são o melhor país para as mulheres empreendedoras, segundo o recente Índice Mastercard.
Muito se tem falado sobre a desigualdade entre homens e mulheres no acesso a financiamento. Um novo relatório do Female Founders Forum refere que as mulheres consegue ter mais sucesso neste domínio que os elementos do sexo masculino.
As mulheres empreendedoras bem-sucedidas conseguem melhores resultados através dos laços que estabelecem com outras mulheres, refere uma pesquisa da Harvard Business Review.
O programa internacional de empreendedorismo está a desafiar as empreendedoras portuguesas a participarem no Business Consulting. A iniciativa é a gratuita e as inscrições decorrem até dia um de outubro.
O crescimento da cultura start-up não tem apenas reflexos na economia de um país, mas também abre portas para franjas da população anteriormente afastadas do empreendedorismo. Falamos das mulheres, que ganham novas oportunidades, mas também desafios no mundo dos negócios.
A atividade empreendedora das mulheres na tão falada indústria da canábis ainda está longe do nível alcançado pelos fundadores homens. Uma empreendedora do setor recomenda algumas estratégias para melhorar a performance empresarial feminina.