Nem só de negócios se faz uma empresa. Adotar boas práticas empresariais e princípios éticos e de respeito pelos direitos humanos também devem fazer parte da equação. Veja alguns exemplos.
Nos termos da Taxonomia Ambiental Europeia (Regulamento (UE) 2020/852), que entrou em vigor já há dois anos, só podem ser consideradas (e reportadas como) ambientalmente sustentáveis pelas empresas as atividades que cumpram determinados requisitos. Um desses requisitos tem natureza eminentemente social e foi finalmente dado a conhecer o documento que propõe os requisitos que terão de ser observados na matéria.
No último dia de paz na Europa – 23 de fevereiro de 2022 – a Comissão Europeia divulgou a proposta da Diretiva que irá impor que um conjunto alargado de empresas que operam na União Europeia (independentemente do país onde tenham a sua sede) implementem procedimentos de diligência devida (due diligence) destinados a prevenir violações de Direitos Humanos não apenas nas suas próprias operações, como na sua cadeia de fornecimento.
A HeForShe Lisboa abriu uma academia gratuita para jovens interessados nos temas do associativismo, relações internacionais e direitos humanos. As candidaturas estão abertas até 10 de setembro.
Embora não haja uma definição única do acrónimo “ESG” (Environmental, Social and Governance), há um razoável consenso de que o mesmo constitui o conjunto dos três critérios ou fatores que são usados para avaliar o grau de sustentabilidade de uma organização.
Todas têm uma premissa: lutar pelos direitos da mulher. Desde ajudar a afirmar o seu papel no local de trabalho, passando pela garantia de segurança na gravidez e no parto até à proteção nas guerras, conheça as organizações que dão voz ao sexo feminino em todo o mundo.
À medida que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável se tornam cada vez mais uma linguagem comum e um “roadmap” universal para a sustentabilidade dos negócios em todo o mundo, também a responsabilidade das empresas pelo respeito dos Direitos Humanos começa a subir na agenda, nomeadamente dos legisladores, tudo indicando tratar-se de um tema que mais tarde ou mais cedo deixará de pertencer apenas ao “mundo da responsabilidade social”, para entrar no “mundo da compliance”.
Susana Damasceno fundou a AIDGLOBAL há 14 anos, com a missão de tornar possível que todas as crianças portuguesas e moçambicanas tivessem acesso à educação. Em entrevista ao Link To Leaders, fala da ONGD que lidera, da experiência de voluntariado num orfanato que influenciou a sua carreira e de como a pandemia nos está a moldar a todos.
Julia Immonen, da Justice and Care, esteve na antestreia do filme Carga, que está nos cinemas até dia 21 de novembro. O Link To Leaders esteve à conversa com esta ativista dos direitos humanos que atravessou o oceano Atlântico a remo com mais quatro mulheres para alertar para a escravidão e o tráfico de seres humanos.
Índia, Afeganistão e Síria encabeçam a lista dos países mais perigosos para as mulheres em 2018. O estudo é da Fundação Thompson Reuters.
O empreendedor é tido como alguém que concebe ideias e que as produz! Percecionado pela sociedade como criador de riqueza e propulsor do emprego, durante muito tempo tornou-se vulgar considerar que empreender obrigava a uma postura agressiva e que o bom empreendedor era aquele que não revelava compaixão nem nutria sentimentos pelo outro.
Refiro-me a cinco personalidades que na Índia moderna captaram as necessidades da população e tentaram dar uma resposta.