Vivemos num mundo cada vez mais mediatizado, onde consumimos rapidamente vários conteúdos nas mais diversas plataformas e de forma quase instantânea. Esta é a era da informação e da volatilidade. Tudo tem de ser rápido.
A forma como a Inteligência Artificial está a mudar as nossas vidas é o cerne deste livro que parte para a análise do tema tendo como ponto de partida uma simples palavra: algoritmo.
Vivemos numa era em que a tecnologia parece progredir a uma velocidade alucinante. Uma das áreas que mais tem captado a nossa atenção é a Inteligência Artificial (IA).
A “febre do ChatGPT” tomou de assalto as nossas conversas e as redes sociais. Os “Data Scientists de bancada” revelaram o seu know-how à pressão e regurgitaram aquilo o que o próprio ChatGPT lhes respondeu. E daí? Daí que ficámos todos um pouco mais desinformados num mundo já em Information Overload – o ponto onde temos mais informação do que aquela que conseguimos processar. Mas não era exatamente este excesso de dados e informação que o ChatGPT vinha resolver?
O capital de risco é uma fonte popular de financiamento para start-ups em estágio inicial, mas não é a única. O débito e o financiamento com base na receita surgem cada vez mais como alternativas recorrentes.
“Se a algoritmização continuar de vento em popa, então estamos numa situação muito complicada e teremos de nos questionar: de onde vem o talento de liderança? A partir de uma certa altura virá só do staff. Deixaremos de ter pessoas que percebem do negócio e passaremos a ter pessoas que só entendem de marketing, finanças... ”, referiu João Vieira da Cunha, diretor de Investigação da IÉSEG School of Management, em França, em entrevista ao Link To Leaders.
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