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João Sevilhano

João Sevilhano

É licenciado em Psicologia Aplicada, área de Psicologia Clínica. Exerceu funções em instituições de saúde na área da Psicologia Clínica. Trabalhou igualmente como técnico de recursos humanos passando por vários departamentos onde se destacam as atividades de criação e implementação de programas formativos, counseling de gestores e equipas e a gestão de R.H (SONAE Distribuição). Desenvolveu a sua atividade na Escola Europeia de Coaching (EEC), agora Way Beyond, onde foi sócio-gerente, director pedagógico, coach e facilitador. Na Way Beyond é sócio e responsável pela Estratégia & Inovação. Colabora com algumas instituições académicas - Porto Business School, Universidade Católica, ISEGI, Universidade de Évora, NOVA Escola Doutora. É formado em coaching pela EEC e detém o grau de Professional Certified Coach (PCC) pela International Coach Federation. Em paralelo mantém a ligação à área da Psicologia Clínica e Psicoterapia onde desenvolve prática privada. Foi sócio candidato da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, de 2013 a 2015. É membro da Ordem dos Psicólogos Portugueses e detém o grau de especialista em Psicologia do Trabalho, Social e das Organizações, com a especialidade avançada em Coaching Psicológico. Desportista federado, de 1998 a 2011, continua a praticar voleibol como amador.

Parte 2: A “doença” do politicamente correto nas equipas de trabalho

Da minha experiência no mundo das organizações, o politicamente correto continua a fazer das suas. E, sim, no contexto das relações interpessoais, em grande parte das empresas portuguesas, acredito que continua a produzir resultados bastante negativos. Voltemos à merda.

Do “politicamente correto”- Parte 1: O contexto

Alerto-o/a, caro/a leitor/a, que, com a exploração que vou propor sobre os muitos efeitos negativos que tenho encontrado em quem segue, com exagero e extremismo, a doutrina do “politicamente correto”, correrei o sério risco de enveredar pelo caminho contrário.

A importância do inútil no combate à estupidez

Nas férias li dois livros muito diferentes um do outro: “A história natural da estupidez”, de Paul Taboori, e “A utilidade do inútil”, de Nuccio Ordine. As suas diferenças parecem evidentes em diversos sentidos.

Aprender a aprender é o melhor que se pode “ensinar”

Imagine que está numa sala com uma criança com quem tem um laço afetivo. A sala é ampla, desafogada, com janelas grandes que deixam passar uma luz abundante; tem uma escadaria encostada a uma das paredes e está decorada de forma moderna e minimalista onde, apesar disso, se sente confortável e em segurança.

Continuando a procurar uma nova definição de “trabalho”

Recentemente, após uma nova leitura e com a distância de algumas semanas, consegui aperceber-me que um artigo que escrevi (1) neste mesmo portal me lançara as bases necessárias para continuar a refletir sobre o mesmo tema, tendo por base a seguinte pergunta-hipótese: que mudanças têm de acontecer, ou ser provocadas, para que o conceito de “trabalho” passe a estar mais ajustado à realidade actual e proporcione um índice mais alto de saúde e de satisfação para quem trabalha?

Inteligência Artificial e Natural

Este ano, cujo fim se aproxima, tem sido marcado por uma expressão e pela sigla correspondente. Inteligência artificial ou IA têm sido regularmente incluídas em títulos de peças noticiosas, artigos de opinião, escritos científicos e académicos, nacionais e internacionais, tanto em publicações de especialidade como nas generalistas.

Por uma nova definição de trabalho

Coloquei a seguinte situação durante uma experiência de aprendizagem que conduzi recentemente para um grupo de pessoas de uma organização com quem trabalho: