Todos os anos, por esta altura, o Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior traz-nos mais do que números. É, na verdade, um retrato do país. Um mapa das aspirações da juventude, mas também um espelho das assimetrias que insistem em marcar o nosso território.
O ensino superior é, para muitos jovens, um momento de transformação pessoal e profissional. É o espaço onde se constroem competências, se ampliam horizontes e se desenham os primeiros traços de uma carreira. Contudo, por detrás deste cenário de oportunidades, esconde-se uma realidade que não pode ser ignorada: a saúde mental dos estudantes universitários em Portugal está em crise.
O final do ano letivo aproxima-se e muitos estudantes já só pensam nos exames. A segunda quinzena de junho traz consigo esperança, angústia e medo.
Recentemente, numa conversa com um jovem no âmbito dos programas da Shape Your Future, surgiu a questão: onde é que acaba a resiliência e começa a teimosia? Como é que cada uma destas características pode ajudar na superação de desafios?
O abandono universitário tem vindo a ser um tema recorrente nas discussões sobre a educação superior em Portugal. Com percentagens alarmantes de estudantes que desistem dos seus cursos, é fundamental analisarmos este fenómeno e as suas implicações não apenas para os indivíduos, mas para a sociedade como um todo.
Para muitos de nós, especialmente aqueles que têm filhos em idade escolar, o mês de agosto é tradicionalmente o mês das férias. A entrada em setembro traz já aquele cheiro de outono, e de alguma forma começa a fazer-nos pensar que o Natal não está assim tão longe.
Desde 2013, ano em que assumi a liderança do The Lisbon MBA Católica|Nova, que a educação passou a fazer parte da minha vida. Enquanto diretora executiva tive oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias, com histórias que me inspiraram.
Esta é uma pergunta que muitas vezes é feita às crianças desde tenra idade. Lembro-me de ser pequenina e ouvir os meus amigos responderem coisas como cabeleireira, bombeiro, hospedeira, médica ou professora.
Nos últimos anos, temos assistido a uma evolução rápida e constante no mundo do trabalho. Com avanços tecnológicos, mudanças na economia global e a pandemia de Covid-19, o ambiente de trabalho está a transformar-se.
Os meses de julho e agosto foram intensos para todos aqueles que se estavam a candidatar à universidade.
Esta é a questão que mais atormenta os alunos que se estão a candidatar à universidade este ano. Nos últimos meses muito se tem especulado sobre se o efeito Covid se vai deixar de sentir e se as médias se vão aproximar dos valores pré-Covid.
No momento em que vivemos é quase inultrapassável falar de inteligência artificial, assim como de quais serão as competências chave que irão permitir às pessoas prosperarem no mundo que se constrói todos os dias.