No ano passado, foram 13 as start-ups que atingiram o estatuto de unicórnio, número que superou as sete de 2023. Houve investidores que apostaram em várias.
No Brasil, atualmente, eficiência é a palavra do momento. Para os VCs é importante que suas start-ups cresçam, mas, mais importante ainda é que possuam eficiência na gestão dos recursos e crescimento acima da média do mercado.
No ano passado, várias start-ups alcançaram o tão almejado status de unicórnio - start-ups avaliadas no mercado em 1 bilião de dólares. No entanto, apesar desse marco, houve uma queda de 60% nos investimentos do setor em comparação com 2022.
Os despedimentos em massa nas big tech, a queda acentuada do investimento em capital de risco e a falência ou reestruturação profunda de start-ups tecnológicas vieram abalar o ecossistema empreendedor global e lançar dúvidas sobre a viabilidade dos negócios disruptivos ou na fronteira do conhecimento.
Quase 2.500 das empresas fundadas nos últimos 20 anos alcançaram avaliações superiores a mil milhões de dólares. Apenas 15 das empresas analisadas atingiram o limite de mil milhões em receitas e fluxo de caixa, conclui um estudo da Bain & Company.
Os investimentos em start-ups caíram 86% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
2021 foi marcado por recordes de investimentos, US$ 9,4 biliões em aportes totais, e novos unicórnios (start-ups avaliadas em mais de US$1 bilião). 2022 foi marcado por demissões em massa (mais de 4 mil pessoas foram desligadas), diminuição de valuations e escassez de capital. Após dois anos tão ambíguos, o que podemos esperar de 2023?
A Stability AI e a Jasper, que produzem software de IA que gera automaticamente imagens e texto, alcançaram o chamado estatuto de unicórnio em menos de dois anos, depois de obterem 101 milhões de dólares e 125 milhões de dólares em financiamento, respetivamente. Conheça as suas histórias.
Parece um lugar-comum que só as empresas criam riqueza e trabalho e que sem elas, regiões e países inteiros se vão depauperando. Mesmo que algo se tenha entendido disto, muito parece ter ficado de lado ou submetido a outras considerações de caráter político e/ou ideológico.
As condições macroeconómicas instáveis como a inflação, os aumentos das taxas de juro e as crises geopolíticas afastaram os investimentos de risco, segundo análise da CB Insights, que adianta que os EUA e a Ásia, e setores como o fintech foram os mais atingidos.
Pelo oitavo ano consecutivo, a Forbes juntou-se à TrueBridge Capital para identificar as 25 start-ups norte-americanas que receberam investimentos de venture capital e que têm maior probabilidade de se tornarem unicórnios. Conheça-as neste artigo.
O panorama europeu de capital de risco, investimentos e start-ups foi alvo, num passado muito recente, de um crescimento fantástico. Só em 2021, surgiram 98 novos unicórnios e foram investidos mais de $100B, o que equivale a um crescimento de 159% face a 2020[1]. Valores record!