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Daniela Meirelles

Daniela Meirelles

Daniela Meirelles é empreendedora, business advisor, mentora de start-ups e palestrante (Branding, Empreendedorismo e Liderança). Foi fundadora da DBRAND, consultora de branding, marketing e inovação; fundadora/CEO da Yuppy, start-up de media, marketing e eventos; mentora nos programas Startup Rio, Startup Weekend e Founder’s Institute; palestrante; e também atua na organização do II Chapter da Singularity University, no Rio de Janeiro. Tem 15 anos de experiência em marketing, branding e desenvolvimento de novos negócios. Desenvolveu inúmeros projetos para pequenas, médias e grandes empresas como Coca-Cola, MeuInglês, L’Oreal, Vizcaya, Femsa, Microsoft, entre outras. Desde 2008, que trabalha com start-ups, auxiliando empresas e empreendedores. Daniela possui um Bacharelado em Marketing, um MBA em Gestão de Negócios e vários cursos de especialização em Marketing e Empreendedorismo (Brasil, Inglaterra e Estados Unidos). É uma empreendedora premiada, já conquistou três prémios em programas para criação de start-ups (NAVE, Startup Weekend e IBM Angel Hack). É apaixonada por inovação, desafios e adora tornar o impossível, possível.

O que 2023 nos deixou e o que esperar de 2024

No ano passado, várias start-ups alcançaram o tão almejado status de unicórnio - start-ups avaliadas no mercado em 1 bilião de dólares. No entanto, apesar desse marco, houve uma queda de 60% nos investimentos do setor em comparação com 2022.

Um apanhado geral do que foi a primeira edição do Web Summit na cidade do Rio de Janeiro

O primeiro ano do evento na América do Sul, que tinha a expetativa inicial de apenas contar com 5 mil pessoas, conquistou uma marca histórica: 21.367 participantes, de 91 países, estiveram no Web Summit Rio - um recorde para um primeiro evento Web Summit. Os bilhetes esgotaram quatro semanas antes, algo que também nunca tinha acontecido noutras edições.

Perspetivas para 2023

2021 foi marcado por recordes de investimentos, US$ 9,4 biliões em aportes totais, e novos unicórnios (start-ups avaliadas em mais de US$1 bilião). 2022 foi marcado por demissões em massa (mais de 4 mil pessoas foram desligadas), diminuição de valuations e escassez de capital. Após dois anos tão ambíguos, o que podemos esperar de 2023?

Bons ventos de outubro

No primeiro semestre de 2022, o investimento em start-ups caiu 44% em relação a 2021. O cenário económico deixou os investidores mais seletivos na hora de fazer as suas apostas; o custo de capital ficou mais caro, há menor liquidez no mercado, subida de juros no mundo inteiro e ajuste no valor de mercado das empresas de tecnologia.

Turbulência, cautela e investimentos

2022 tem-se mostrado um ano desafiador. Depois de várias demissões em massa realizadas por algumas start-ups e redução de investimentos por parte de investidores. Bem diferente do ano passado, quando as start-ups chegaram a contratar mais de 100 mil pessoas, recorde no ecossistema de inovação brasileiro, segundo o Relatório 2021 Wrapped Brazilian Startups elaborado pela plataforma Sling.

Turbulência, cautela e investimentos

2022 tem-se mostrado um ano desafiador. Depois de várias demissões em massa realizadas por algumas start-ups e redução de investimentos por parte de investidores. Bem diferente do ano passado, quando as start-ups chegaram a contratar mais de 100 mil pessoas, recorde no ecossistema de inovação brasileiro, segundo o Relatório 2021 Wrapped Brazilian Startups elaborado pela plataforma Sling.

Desafios e instabilidade para uns, crescimento e expansão para outros

O momento global de cautela devido à incerteza económica e geopolítica trouxe muitas consequências para o mercado: PIB e valuations foram corrigidos para baixo, rondas de capital nas start-ups ficaram cada vez mais escassas, além de recentes demissões em massa realizadas por grandes start-ups. Apesar disso, algumas start-ups brasileiras continuam a fazer contratações. Financeiramente bem capitalizadas continuam a seguir em frente com seus planos de expansão.

Investimentos e tendências para 2022

Há uma expetativa de que este ano as start-ups brasileiras movimentem até US$ 29 biliões. De acordo com o relatório Inside Venture Capital, do Distrito, 91 negócios já foram fechados no início deste ano (de janeiro a final de fevereiro), somando um volume total de US$ 1,3 biliões em investimentos. Esse valor superou o do ano passado quando foram realizados 118 negócios durante o mesmo período.