Início Artigos de Daniela Meirelles
Daniela Meirelles

Daniela Meirelles

Daniela Meirelles é empreendedora, business advisor, mentora de start-ups e palestrante (Branding, Empreendedorismo e Liderança). Foi fundadora da DBRAND, consultora de branding, marketing e inovação; fundadora/CEO da Yuppy, start-up de media, marketing e eventos; mentora nos programas Startup Rio, Startup Weekend e Founder’s Institute; palestrante; e também atua na organização do II Chapter da Singularity University, no Rio de Janeiro. Tem 15 anos de experiência em marketing, branding e desenvolvimento de novos negócios. Desenvolveu inúmeros projetos para pequenas, médias e grandes empresas como Coca-Cola, MeuInglês, L’Oreal, Vizcaya, Femsa, Microsoft, entre outras. Desde 2008, que trabalha com start-ups, auxiliando empresas e empreendedores. Daniela possui um Bacharelado em Marketing, um MBA em Gestão de Negócios e vários cursos de especialização em Marketing e Empreendedorismo (Brasil, Inglaterra e Estados Unidos). É uma empreendedora premiada, já conquistou três prémios em programas para criação de start-ups (NAVE, Startup Weekend e IBM Angel Hack). É apaixonada por inovação, desafios e adora tornar o impossível, possível.

Cenário de desafios e oportunidades no mercado brasileiro

O ano de 2025 tem-se apresentado como um período de transição significativa para o ecossistema de start-ups brasileiro. Apesar de um retorno ao crescimento dos investimentos, atingindo a marca de 2,14 biliões de dólares, o cenário ainda é marcado por incertezas económicas e políticas.

Investimentos, fusões e oportunidades em 2025

Antes de falarmos sobre este ano, é importante compartilhar com o leitor que as start-ups brasileiras conseguiram captar US$ 2,14 biliões no ano passado, uma alta de 13,83% sobre 2023, segundo a pesquisa realizada pelo Distrito e divulgada pelo NeoFeed. O Brasil representou 50% dos aportes realizados na América Latina. As fintechs seguiram liderando os aportes, seguidos pelas healthtechs.

Tendências, novidades e 22 unicórnios

No Brasil, atualmente, eficiência é a palavra do momento. Para os VCs  é importante que suas start-ups cresçam, mas, mais importante ainda é que possuam eficiência na gestão dos recursos e crescimento acima da média do mercado.

O que 2023 nos deixou e o que esperar de 2024

No ano passado, várias start-ups alcançaram o tão almejado status de unicórnio - start-ups avaliadas no mercado em 1 bilião de dólares. No entanto, apesar desse marco, houve uma queda de 60% nos investimentos do setor em comparação com 2022.

Um apanhado geral do que foi a primeira edição do Web Summit na cidade do Rio de Janeiro

O primeiro ano do evento na América do Sul, que tinha a expetativa inicial de apenas contar com 5 mil pessoas, conquistou uma marca histórica: 21.367 participantes, de 91 países, estiveram no Web Summit Rio - um recorde para um primeiro evento Web Summit. Os bilhetes esgotaram quatro semanas antes, algo que também nunca tinha acontecido noutras edições.

Perspetivas para 2023

2021 foi marcado por recordes de investimentos, US$ 9,4 biliões em aportes totais, e novos unicórnios (start-ups avaliadas em mais de US$1 bilião). 2022 foi marcado por demissões em massa (mais de 4 mil pessoas foram desligadas), diminuição de valuations e escassez de capital. Após dois anos tão ambíguos, o que podemos esperar de 2023?

Bons ventos de outubro

No primeiro semestre de 2022, o investimento em start-ups caiu 44% em relação a 2021. O cenário económico deixou os investidores mais seletivos na hora de fazer as suas apostas; o custo de capital ficou mais caro, há menor liquidez no mercado, subida de juros no mundo inteiro e ajuste no valor de mercado das empresas de tecnologia.