Ex-estudante de química no Burundi, Innocent Havyarimana fugiu do seu país e foi num campo de refugiados no Quénia que começou um negócio de fabrico de sabão e sabonetes.
Paul Waweru é professor de física no Quénia e pôs a sua criatividade tecnológica a funcionar ao adaptar a bateria do seu velho laptop para motos elétricas.
Nasceu e cresceu no Quénia, mas escolheu Portugal para produzir a sua marca, a Jokoth que surgiu em plena pandemia. A sua missão é dar um boost de confiança a mulheres que querem fazer a diferença. Em entrevista ao Link To Leaders, Belinda Okoth fala do seu novo projeto, dos desafios que encontrou como a inflação e a crise dos fabricantes, e do que espera para o futuro.
As novas ideias não surgem apenas em Silicon Valley ou em Londres, mas também em outras regiões do globo com fortes ecossistemas de start-ups e culturas únicas. Conheça os cinco países que estão a acolher o empreendedorismo e a atrair talentos, segundo o Fórum Económico Mundial.
Em apenas seis meses, as start-ups africanas já ultrapassaram o investimento conseguido no ano passado.
Mudar a perceção que os quenianos têm do lixo e criar impacto social e ambiental nas comunidades é a estratégia da start-up Mr. Green África.
Wycliffe Waweru cresceu em Buruburu, uma área residencial de classe média no leste de Nairobi, onde andava de bicicleta todo o dia com os amigos. O seu fascínio pelas bicicletas foi além de sua infância e tornou-se negócio.