Desde o primeiro dia em que me apresentaram o projeto Link To Leaders nunca mais fui capaz de me descolar ou fugir da palavra “Leaders”. Tenho mesmo muita dificuldade em escrever algo que não se relacione com essa palavra.
Na nossa história universal a população mundial é unanimemente e facilmente capaz de se render e indicar dois líderes mundiais que reúnem consenso e são apontados por todos como exemplos de visão, entrega ao outro e legado para as gerações futuras.
Desde o último congresso do CDS que não me esqueço das palavras do Sr. Prof. Adriano Moreira quando o mesmo disse sobre “a pesada herança” para as gerações seguintes “comigo a culpa não morre solteira” e mais quando afirma que “provavelmente não fizemos tudo o que estava ao nosso alcance”
Entrevista/ “A tua piscina está cheia de ratos”
Numa destas manhãs de agosto, ao entrar na cozinha do hotel onde trabalho no coração interior do Alentejo, lembrei-me da música de Cazuza, esse grande cantor brasileiro que morreu em 1990, “O Tempo Não Pára”.
Em 2011, o Turismo do Alentejo promoveu um jantar no Convento do Espinheiro com os diferentes agentes do setor e o secretário de Estado do Turismo na data, pessoa pela qual ainda hoje tenho grande consideração.
Desde as minhas aulas de Filosofia no 10º ano que a figura do filósofo Grego Diógenes faz parte da minha admiração, imaginário e referência.
Nos últimos tempos alguns assuntos têm alarmado as redes sociais e a imprensa. O caso dos estudantes portugueses em Espanha e o caso das joelhadas em Canelas. Mas então, qual é o espanto?
Só sei que um dia tive uma ideia. Como não sou de ficar parado e sou um sonhador, meti mãos ao caminho. Houve alguém que disse que eu era um empreendedor. Sinceramente, nunca tinha ouvido falar disso, nem sabia o que isso era. Ainda por cima, em inglês tem um nome ainda mais esquisito, “Entrepreneur”.
Em outubro de 2014, numa apresentação feita na inauguração da Semana Mundial do Empreendedorismo, apresentei alguns dados sobre este fenómeno nos Estados Unidos.
Num jantar de Setembro, o meu pai atirou para cima da mesa um recorte do Expresso, com um texto de Mário Dionísio. Sabia o meu pai que aquilo despertaria em mim uma visão ainda mais clara do que somos como país.