"When one teaches, two learn." Esta simples mas poderosa frase encapsula uma verdade fundamental sobre o processo de aprendizagem: ao partilharmos o que sabemos, não só enriquecemos os outros, mas também aprofundamos o nosso próprio entendimento.
Tens 25 anos e foste promovido e agora estás perdido? Ou não é bem isso? Bom, a formação pode e deve ajudar-te. Sempre primaste por ela. E não te esqueças:
Um livro sobre liderança e gestão empresarial que apresenta as histórias de CEOs que desafiaram as normas do mercado.
Do que depende o sucesso de uma equipa? O que podemos aprender com o exemplo do futebol? A GoodHabitz apresenta quatro estratégias para o sucesso de uma equipa, estabelecendo o paralelismo com o desporto.
O leitor pode questionar: "Mas afinal, falamos frequentemente sobre consistência e coerência, e agora introduzimos a inconsistência?". Na realidade, são duas faces da mesma moeda.
No continuamente mutável panorama do mundo empresarial, a maturidade na liderança emerge como um fator crítico que distingue líderes excecionais dos demais. Enquanto as organizações lidam com desafios complexos em busca do sucesso sustentado, o conceito de maturidade na liderança tornou-se cada vez mais relevante.
Em 2023, de acordo com o estudo The Stage of European Tech, o investimento em early stage, na Europa, alcançou em média € 4.5 Bi por trimestre, enquanto o later stage, se aproximou dos €10 Bi (por trimestre).
De há uns tempos a esta parte fala-se muito em segurança psicológica. Na expressão mais comum convencionou-se dizer: segurança psicológica refere-se à criação e manutenção de um ambiente em que as pessoas se sentem livres para compartilhar ideias, fazer perguntas, expressar preocupações e, também, admitir erros, sem medo de serem julgados ou punidos.
Todos os dias são uma aprendizagem para quem lidera pessoas. Mais difícil que uma dezena de folhas de Excel e até que o próprio negócio, é conseguirmos ter a capacidade de chegar a quem nos acompanha. Esta é a minha retrospetiva do que significou liderar em 2023.
Praticar a empatia digital, desenvolver a arte da presença mesmo que seja à distância e tomar decisões baseadas em dados são algumas das tendências para estar de baixo de olho, se quer ser um bom líder em 2024.
Saber delegar responsabilidades talvez seja dos maiores desafios que tenho tido ao longo desta jornada do empreendedorismo.
Quem me conhece pessoalmente, sabe que uso óculos. Aliás, já nem me lembro quando os comecei a usar, mas recordo-me que era um jovem com borbulhas, buço, bastante cabelo e acne. Hoje já não tenho nenhum desses atributos, mas a natureza encarregou-se de me compensar com um excelente olfato e audição apurada.