De uma forma geral, e de acordo com vários estudos científicos, um elevado nível de autoconhecimento permite-nos ser mais felizes, confiantes e criativos, desenvolver melhores relações, ter equipas mais motivadas e empresas mais lucrativas. O autoconhecimento é assim um tema muito pertinente, com impactos a nível pessoal e corporativo, e não apenas mais uma buzzword.
Após vários meses de incerteza e entre confinamento e desconfinamento, a verdade é que muitas das pessoas com que falo, chega ao tão desejado período de férias, ainda mais cansados.
Num mundo cada vez mais digitalizado, todos temos uma marca. Experimente colocar o seu nome no Google e verifique os resultados. É esta a marca que quer projetar? A imagem que quer que o seu futuro empregador ou cliente tenha de si?
Ao longo da minha carreira tive a oportunidade de trabalhar com várias pessoas e integrar várias equipas. De entre as várias experiências, apercebi-me que não eram necessariamente as equipas com membros de elevado potencial que apresentavam os melhores resultados. Concluí também que existiam equipas que, independentemente do desafio que lhes era colocado, apresentavam sempre bons resultados.
Como pessoas e líderes, somos diariamente confrontados com a emergência do Digital e com a forma como este se parece sobrepor ao real. Esta nova realidade, apesar de trazer enormes vantagens em diferentes dimensões da nossa vida, impacta de forma determinante como nos sentimos e relacionamos.
O mundo atual apresenta-nos imensas oportunidades, ao mesmo tempo que nos coloca novos desafios.
Nos últimos meses foram publicados dois rankings importantes que revelam qual o posicionamento de Portugal relativamente à sua capacidade de atrair, desenvolver e reter talento.
Quando entramos num novo ano, é comum refletirmos sobre as nossas conquistas, bem como as tendências que marcaram esse ano. É também usual que, ao pensarmos naquilo que queremos que o novo ano seja, olhemos as tendências que vão marcar o futuro.